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Aquelle sentimento era o céo com todas as suas bellezas; com as harmonias dulcissimas das harpas afinadas dos seus anjos; com todos os cambiantes das luzes formosas dos seus astros scintilladores! E foi n'este diliciosissimo vago d'uma esperança de ventura que Magdalena adormeceu.

Procurarei pintar com as côres da verdade o seu rosto, formoso como um sonho da adolescencia; a sua fronte radiante como a luz do sol quando apparece, ao romper do dia, do fundo do mar; os seus olhos claros e expressivos através dos quaes se lêem todas as impressões da sua alma, sensivel como as harpas das filhas de Sião que vibram ao menor sopro do zephiro.

A casa, onde vivo, rodeam-na pinhaes gementes, que sob qualquer lufada desferem suas harpas. Este incessante soido é a linguagem da noite que me falla: parece-me que é voz d'além-mundo, um como borborinho que referve longe ás portas da eternidade.

Tanto lhes diziam a elles as harpas eólias das ramadas, como os vultos de marmore dos quatro Evangelistas, ou das tres Virtudes theologaes, o do seu Patriarcha Santo Agostinho, ou os conceitos mysticos estampados pelos azulejos. Indifferença para o Céo, indifferença para a terra. Viver tal não valia a pena.

O ar que respiramos é mais puro e embalsamado; uma harmonia deliciosissima desferida nas harpas dos bosques, dos rochedos e das aguas, reproduz-se inteira nas cordas intimas do seio, e a poesia acode voluntaria aos labios; é uma poesia ensinada pelos anjos, porque falla de Deos; é a verdadeira poesia.

Põe na imaginação braseiros de incendio, brancuras e frios de nevada, asphyxias, essencias de requinte, torturas e suavidades religiosas, harmonias bizarras de harpas, psalterios e violinos, saltos macabros de demonios intimos, visões, o Ceu, o Inferno, e terás uma parte do que me fizeste descobrir áquem de mim, da minha fraqueza. Eis um pouco do que tecia o extranho do nosso viver...

Uma noite, que parecia artificial, espalhara-se pelo ceu e envolvia as coisas. Á tonalidade doirada, succedia uma tonalidade branca, como se tudo fosse feito de prata. A princeza sentou-se n'um banco, a chorar. Ouviu de longe como um passar de brisa leve por harpas suspensas em arvores. Escutou. Era um canto que um côro fazia subir, ligeiro como um fumo. Mais se approximava.

Eu occultava o fraque usado nos botões; Cada contratador dizia em voz rouquenha: Quem compra algum bilhete ou vende alguma senha? E ouviam-se fóra as ovações. Que desvanecimento! A perola do Tom! As outras ao d'ella imitam as bonecas; Tem menos melodia as harpas e as rabecas, Nos grandes espetaculos do Som.

«A casa, onde vivo, rodeiam-na pinhaes gementes, que sob qualquer lufada desferem suas harpas. Este incessante soido é a linguagem da noite que me falla: parece-me que é voz d'além-mundo, um como borborinho que referve longe ás portas da eternidade.

Quando dormes é teu gesto Brando e meigo qual de huri; Mas vingança nelle ri Ferozmente ao despertar. Erguendo-se lentamente. Oh, como é doce o som de vossas harpas, Desterradas de Ceuta!.. Adormecestes Um pouco minha dor. Senti correrem Destes olhos as lagrymas... Ai! breve, Repentino terror veio enxuga-las. Meu pae... Que diz Levi? C

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