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Atualizado: 17 de novembro de 2025
A monarchia portugueza nasceu, como todas as outras do sul da Europa, no meio das luctas da edade-media, posto que em epocha mais recente que o commum d'ellas. Tronco separado da sociedade hespanhola, os factos que influiram na organisação dos differentes estados, que no correr dos seculos vieram a constituir esta, influiram tambem mais ou menos na sua organisação.
O facão do homem, de um golpe, cortou o sucury e deu a liberdade ao touro. Este, erguendo-se de um só pulo, sacudio a cabeça e, arrojando-se pela campina, com o tronco da serpente pendurada ao pescoço, em breve desappareceu d'aquelle theatro, onde devêra achar a morte.
Francisco Leitão espirrou uns jactos de riso zombeteiro, e regougou por entre os insultos do catharro caquetico: Estas abusoens do povo, filhas da ignorancia, ainda mal que nos trazem divididos os filhos do mesmo tronco visigodo, e teimam em fazer nação um retalho de Castella, que já valeu muito sobre o mar, mas que pouco monta em terra firme.
Porque a certeza de que os meus vinte mil reis por mez e o meu geito encolhido de enguiço me excluiam para sempre d'essas alegrias sociaes vinha-me então ferir o peito como uma frecha que se crava n'um tronco, e fica muito tempo vibrando!
Realmente, disse Kalaphangko, isto de olhar para mim mesmo e dar-me magestade é exquisito. Vossa Magestade não sente a mesma cousa? Um e outro estavam bem, como pessoas que acham finalmente uma casa adequada. Kalaphangko espreguiçava-se todo nas curvas femininas de Kinnara. Esta esteiriçava-se no tronco rijo de Kalaphangko. Sião tinha, finalmente, um rei.
Mas, velhos, mui ditoso o que em seu predio dispõe arvore fértil de esperanças, que irá legada aos filhos de seus filhos. Prophecias de amor lhe expande o seio, sorri, e ama o que é seu, na esp'rança ao menos. Mas feliz egualmente o que em seu predio possue vaidoso um tronco hereditario. Na réga, e ao vir da flor, e ao dar do fruto, ¿como ha-de não pensar em seus maiores?
Na altura determinada segundo aquellas circumstancias para se formar a copa, deixam-se quatro pernadas dispostas em cruz; cortam-se todas as subjacentes, assim como o tronco, logo acima das quatro pernadas Assim se deixam ficar mais um anno no viveiro e ao cabo d'esse anno, que será o 7.º ou 8.º de viveiro, proceder-se-ha á sua plantação definitiva. Plantação definitiva
Um tapete viçoso de relva bem lisa estendia-se em declive até a uma alea de alfazema, tendo ao meio, sobre o verde, desenhadas com linhas de flôres escarlates, as iniciaes de Valerius Gratus: em redor, entre canteiros de rosas, de açucenas, orlados de myrto, resplandeciam nobres vasos de marmore carynthico, onde se enrolavam folhas de acantho: um servo, de capuz cinzento, talhava um teixo em fórma d'urna, ao lado d'um buxo alto já talhado sabiamente em feitio de lyra; aves domesticas picavam o chão, coberto d'arêa escarlate, n'uma rua de platanos onde os braços d'hera faziam de tronco a tronco festões como os que ornam um templo: a rama dos loureiros velava de sombras a nudez das estatuas.
O Herói, ao lado da Deusa, estendeu o braço poderoso, como na Assembleia dos Reis, diante dos muros de Troia, quando plantava nas almas a verdade persuasiva: Oh Deusa, não te escandalises! Mas ainda que não existissem, para me levar, nem filho, nem espôsa, nem reino, eu afrontaria alegremente os mares e a ira dos Deuses! Porque, na verdade, oh Deusa muito ilustre, o meu coração saciado já não suporta esta paz, esta doçura e esta beleza imortal. Considera, oh Deusa, que em oito anos nunca vi a folhagem destas árvores amarelecer e caír. Nunca êste céu rutilante se carregou de nuvens escuras; nem tive o contentamento de estender, bem abrigado, as mãos ao doce lume, emquanto a borrasca grossa batesse nos montes. Todas essas flores que brilham nas hastes airosas são as mesmas, oh Deusa, que admirei e respirei, na primeira manhã que me mostraste êstes prados perpétuos: e há lírios que odeio, com um ódio amargo, pela impassibilidade da sua alvura eterna! Estas gaivotas repetem tam incessantemente, tam implacavelmente, o seu vôo harmonioso e branco, que eu escondo delas a face, como outros a escondem das negras Harpias! E quantas vezes me refugío no fundo da gruta para não escutar o murmúrio sempre lânguido dêstes arroios sempre transparentes! Considera, oh Deusa, que na tua Ilha nunca encontrei um charco; um tronco apodrecido; a carcassa dum bicho morto e coberto de moscas zumbidoras. Oh Deusa, há oito anos, oito anos terríveis, estou privado de ver o trabalho, o esfôrço, a luta e o sofrimento... Oh Deusa, não te escandalises! Ando esfaimado por encontrar um corpo arquejando sob um fardo; dois bois fumegantes puxando um arado; homens que se injuriem na passagem duma ponte; os braços suplicantes duma mãe que chora; um coxo, sôbre a sua muleta, mendigando
Vaes partir! vaes tornar aos logares Testemunhas de um ceo de delicias, Que em suaves risonhas caricias, Para nós neste mundo brilhou! Cada flor, cada tronco viçoso, Cada espaço de relva florída Vae lembrar-te uma scena da vida, Um momento feliz que passou!
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