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Atualizado: 7 de junho de 2025
Pelos largos passeios marginais, na onda ronronante da multidão, saltam vivas as arestas e as figuras cortam-se com violência, surpreendidas em flagrante e trazidas ao máximo relêvo pela modelação crua em que, do mesmo passo, as envolve o grande jôrro de luz branca, dos candelabros do alto, e as espadanas de luz doirada golfando dos escaparátes scintilantes.
Para as estacas simples cortam-se os ramos de poda em fragmentos de 0m,30 a 0m,50 e enterram-se no viveiro de modo a ficar debaixo da terra a sua parte mais grossa. Para as estacas compostas aproveita-se um ramo tal como foi separado da planta mãe e enterra-se n'um viveiro preliminar de tal maneira que metade dos seus ramos fique debaixo do solo e a outra metade fique a descoberto.
Nas plantas provenientes de estacas desenvolvem-se muitos rebentos que convem deixar durante os dois primeiros annos para provocar n'ellas a formação de muitas raizes. Mais tarde cortam-se todos, á excepção d'um que deverá ser o mais forte e o mais proximo do sólo, o qual se sujeitará ao tutor que a conserve na posição vertical.
A arvore tirada do viveiro vem para o logar definitivo com quatro ramificações em cruz; assim é plantada e no anno seguinte emitte varios lançamentos pelos gommos existentes n'essas ramificações; no anno seguinte cortam-se todos os rebentos, á excepção de um em cada pernada, escolhendo o que se apresenta mais robusto e na posição mais levantada.
Na altura determinada segundo aquellas circumstancias para se formar a copa, deixam-se quatro pernadas dispostas em cruz; cortam-se todas as subjacentes, assim como o tronco, logo acima das quatro pernadas Assim se deixam ficar mais um anno no viveiro e ao cabo d'esse anno, que será o 7.º ou 8.º de viveiro, proceder-se-ha á sua plantação definitiva. Plantação definitiva
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