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Atualizado: 5 de junho de 2025


Para foi com a sua guitarra. Effectivamente o enxame dos virtuosi enchia os cafés, as praças e as ruas. Á porta dos theatros havia todas as noites uma nuvem d'elles. A este tempo reinava em França Luiz XVIII. Napoleão, não podendo resistir á colligação das potencias alliadas, abdicou o imperio em Fontainebleau, retirando á ilha d'Elba.

Pois a corda que estalou chamava-se honra; depois d'ella estalaram todas as outras, que se podem chamar pundonor, brio, . A mulher, quando chega a este destino da guitarra, não tem pundonor, porque não se peja de haver cahido; não tem brio, porque não pensa em rehabilitar-se; não tem , porque não acredita na propria rehabilitação nem na rehabilitação das outras.

Outr'ora, em seu mirante, pensativa, Muitas vezes a luz da madrugada A via entre boninas, enlevada, Nos sons d'uma guitarra fugitiva. Agora, a Beatriz do Poeta abstruso, A Elleonora das canções do Tasso, A Nathercia gentil do cantor luso, Sol perdido em nevoeiro escuro e baço, A citharas prefere a roca e o fuso, Aos meus cantos, presuntos de Melgaço!

As oito libras tinham sido para o Adelino comprar fato de verão; e ainda sobrára para irem á feira de Belem, em tipoia descoberta, e de guitarra... A Adelia adorava-o com pieguice e com furor: cortava-lhe os callos; e os suspiros da sua impaciencia, quando elle tardava, lembravam o bramar das cervas, nos mattos quentes, em maio!... Duvidava eu? Queria uma evidencia?

Não ha homem nenhum, por mais afoito que seja, capaz de dormir ao de um morto. O Joaquim ouviu mesmo tocar a guitarra, bem acordado que elle estava, e com dez réis de aguardente que tinha bebido ahi n'esse mesmo logar em que vocemecê se assentou. Poz-se em , logo que a guitarra começou a tocar, e não viu ninguem. O Ratinho estava morto e bem morto: não se mexia.

Apenas, de verão, baila ao som da guitarra nas noites calmosas, fazendo a vigilia aos seus santos favoritos, não para esquecer um trabalho que lhe não dóe, mas para dar largas aos seus amores de um momento.

Não façamos da mulher a guitarra com que nos recreamos durante uma serenata e que ao romper do dia, ebrios de mau vinho e mau prazer, atiramos pela janella fóra. Quem a recolherá depois de a vêr no monturo? O trapeiro, apenas.

Dou-lhe tudo, a minha guitarra, a minha vida, mas não me arranque a felicidade que me deu. Isto não é um pedaço de gesso inanimado, que o senhor modelou. Não, isto é minha filha, a minha querida filha, a Terra Prometida...

Debaixo da janella, era noite alta Inda se via o pálido poeta E desde Londres até Roma e Malta, Como um suspiro que de cordas salta Melodiosamente, Ouvia-se a guitarra, a viola, a flauta; Hoje... se ama á luz d'uma ribalta Na epocha presente.

Quando o Desgraça fazia chorar a guitarra entre os dedos, e o cão denunciava comprehender a guitarra, como que ligeiramente se commovia a turba acatasolada, mas d'ahi a pouco, quando estrondeavam os apupos, era o cão o unico espectador que mostrava lêr na physionomia do velho o mysterio de uma vida tormentosa. Ria a gentalha torpe d'aquella intima convivencia de homem e cão.

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