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Sim! quero e hei-de vingar-me... Porém, como? Como é que eu hei-de levar a cabo essa vingança tremenda que o meu coração anhela? Primeiro, convença-se serenamente do delicto. Depois, julgue com provas á vista, e fulmine a condemnação que o seu coração lhe ditar. Para a auxiliar na execução da sentença, estou eu. Façamos uma alliança, um pacto intimo, para nos auxiliarmos um ao outro.

Façamos de conta proseguiu Calisto que v. ex.^a é hoje, como será, volvidos mezes ou annos, casado com uma dama egual em sangue, de honrada fama, acatada do conceito geral, dama emfim, na qual v. ex.^a empregou suas complacencias todas. Á boa dita de esposo succede-lhe a prosperidade de pae.

Ambos estes vultos da sciencia podiam ter dito: Victor Hugo: o publico francez tem escollas em abundancia, onde aprende a ler, para depois vir fóra beber a moral nos milhares de livros que nós escrevemos. O theatro deve ser altar e não tribuna. Assim pois regeneremos a sociedade no theatro, façamos do theatro tribuna. O sr.

Eu não quiz ler o escripto de Antonio Feliciano de Castilho no livro do sr. Pinheiro Chagas Poema da mocidade onde a proposito de faltas de bom-senso e de bom-gosto se citam os nomes illustres Theophilo Braga Vieira de Castro, e o teu «quasi desconhecido», e se tosquia sem clemencia nem piedade, com odio, com azedume, a chamada eschola litteraria de Coimbra, eschola que não existe, camêlo imaginario, camêlo creado pelo sr. Castilho nas suas segunda e terceira intenção. Façamos justiça á pontaria do genio. Encadernado na mais esplendida capa litteraria, que jámais vimos, está o homem, que, fazendo fogo de caçador esperto, atira a dois alvos ao mesmo tempo.

He queimar-lhe baixo incenso, Cansallo com Versos frios; Amor respeitoso, e votos Serão os meus elogios: Vós, Illustre Villa Verde, Com quem sempre me hei achado, Fazei que seja o meu nome A seus ouvidos levado; Se lhe der acolhimento, Sigamos de Horacio as traças, Façamos que a par das Muzas Marchem as rizonhas Graças;

, não mais por diante A zombaria, que he : Cantae qualquer dellas ja; Qu'esse Porteiro he galante, Ninguem o contentará. Aqui cántão, e em acabando, diz o Parece que adormeceo. Pois será bom que nos vamos. Senhor, quer que nos vejamos? Senhor vir-me-ha do ceo: Releva-me que o façamos. Entra a Rainha com huma sua Criada por nome Frolalta, e diz: RAINHA.

Façamos de conta que a boca se calou, com efeito. Que não se calou. Mas neste particular, o resto do diálogo convém que se omita, mesmo porque afinal nem eu nem os senhores queremos mal

O meu Principe sorria, com sinceridade: Não! não nos illudamos, Fernandes, nem façamos Arcadia.

Eu vejo pela classe dos Livreiros Lucros tirarem os Estranjeiros. Que direi de Edições, que vem de fóra? Façamos aqui pausa por agora. sei que a mocidade, com deleite, Bebe em taes livros venenoso leite; E os Livreiros de postos ás moscas; Que as obras Portuguezas são mui toscas; O sainete não tem, nem a belleza, Que mostra qualquer obra, se he Franceza.

Rem acu tetegiste, puer! gritou o frade sentando-se commovido e ainda tremulo. Façâmos conselho! Sr. Antonio Rodrigues, em primeiro logar: quem é e como se chama este correio de más novas?..

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