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Atualizado: 5 de junho de 2025
Foi uma poesia que fiz hontem. Valeu, valeu! E cá o rapaz acompanha, disse um sargento do 6 de caçadores, tomando logo a guitarra. Fez-se um silencio: o snr. Agostinho deitou o cabello para traz, fincou a luneta, apoiou as duas mãos ás costas d'uma cadeira, e fitando Amelia: Á Morena de Leiria! disse.
Lauretto Mina pegou n'uma guitarra, e cantou, acompanhando-se com o instrumento, uma canção arabe, primeiro lenta e terna, mas accelerando gradualmente o movimento, até tornar-se ardente e rapida. As bailarinas seguiram-o, executando uma d'essas dansas egypciacas, brandas e lascivas, que terminou n'uma especie de furia de bacchantes.
Luiz, mediante a guitarra, insinuou-se no affecto de uma açafata da princeza Luiza de Parma, esposa do principe que depois foi Carlos IV; e, quando a dama ensandecia de amor ao seu menestrel, lhe disse elle que, se o seu cantar e tanger a transportavam, que seria se ouvisse seu irmão D. Manoel! Contou isto a dama á princeza. Sua alteza era folgazã. Quiz ouvir o guitarrista.
Trazia uma guitarra na mão. Então como vai isso hoje? perguntaram-lhe logo. Mal, respondeu elle com voz triste, sentando-se. Sempre as dôres no peito, a tossesita ... Então não se dava bem com o oleo de figados de bacalhau? Qual! fez elle desconsoladamente. Uma viagem á Madeira, isso é que era, isso é que era! disse a snr.^a D. Joaquina Gansoso com auctoridade.
Vai, como a guitarra partida, para o muladar do trapeiro ou para a loja do adello. Ou morre ou se vende.
João Eduardo estirava-se no canapé de palhinha, ou indo buscar a um canto a velha guitarra de Agostinho repenicava o fado corrido.
E a guitarra: dir-lin, din, din, dir-lin, din, don. Na vida do negro fado Ai! Que me traz assim perdida... Isto trazia-lhe sempre as recordações de Lisboa, porque terminava por dizer, com odio: Que possilga de terra esta!
Bellissimo, Perico!... bradaram as donzellas com viva demonstração de alegria. Que gracioso sois! accrescentou Beatriz e perguntou: mas porque esquecestes a guitarra, que é mais maneira, e vos lembrastes do corpulento alaúde, como lhe chamava o arcipreste de Hita? Vejo, que conheceis os versos de Juan Ruiz... observou o pagem.
Como o vissem apanhar do chão pontas de cigarros, e manipular um longo rolo de tabaco, perguntavam-lhe por que não vendia o annel. Respondia sempre: Porque este annel tem mysterio. E, surdo a outras perguntas, começava tangendo maviosamente a guitarra que trazia sobraçada. Se alguem lhe dava esmola, recebia-a; jámais a implorou.
Mas nós, que a principio mal poisavamos os dedos nas cordas, que a julgavamos intermedio entre a nossa alma e a natureza, porque era ella, a guitarra, que estava fallando por nós e respondendo pela natureza, deixamos por ultimo cahir em cheio a mão sobre o fragil instrumento e fizemos estalar uma corda, que precedeu o estalar de todas as outras.
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