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Atualizado: 5 de junho de 2025
Olhe que a lembrança da flor nas cordas da guitarra não deixa de ter certa delicadeza! observei eu. Qual historia! chalaçou o tenente. Mas que flor... uma dhalia!
Feitiços da guitarra Em que veias gira o sangue de Camões? Lisboa Voltas do Mundo Nova solução do problema historico Desgraçado Balzac! Os Salões, pelo exc.^mo snr. visconde de Ouguella Subsidios para a historia da serenissima casa de Bragança
Restituido á realidade da sua resignada nobresa, erguia-se firmado no bordão, sobraçava a guitarra, e continuava a peregrinação, vagueando pelas ruas da cidade, sem todavia dirigir-se aos transeuntes e recebendo impassivel os óbolos que jámais solicitava.
Agora sou eu quem relega o assumpto que deste. Canta alguma coisa; quero ouvir-te o Fado triste... Vá lá, disse o Vagabundo, tangendo a guitarra que levantára da extrema do banco. E interrogando-se: Que lettra ha de ser? Será uma velha Cantiga, a ultima que me ouviu Paulina, em Villa Alva.
Estava elle pensando na triste sorte do Zé Ratinho, e na orphandade irreparavel da sua guitarra, quando de repente principiou a guitarra a tocar um fado muito triste e soluçado. Ora pelos modos, acrescentou o taverneiro, era a alma de Zé Ratinho que estava tocando guitarra pela ultima vez. Então o Joaquim Prado ouviu isso? Adormeceria elle, e estaria sonhando?... Essa é boa!
Ficára-lhe a voluptuosidade preguiçosa dos divans, do seu tempo de cocotte; e teria um piano, sim, era decente, ella não sabia tocar, mas a pequerrucha aprenderia! além d'isso ella gostava de musica, sensibilisava-a, dava-lhe um poucochinho a doce voluptuosidade dos enervamentos molles e lembrava-se sobretudo dos fadinhos chorados na guitarra, que tanto a enterneciam.
Assim era que não desaproveitava occasião de estar guitarreando ao lado de Rosina, que conservava na physionomia a habitual immobilidade de linhas, como se a musica, que se lhe coava á alma, não lhe desse nenhuma sensação, por não poder ouvil-a. Ás vezes, de noite, Rosina podia murmurar muito a medo, aos ouvidos de Strech, através dos sons da guitarra: José!
Já com as rédeas na mão, o tenente, muito chalaceador, perguntou-me: Então os saloios ouviram a alma do Zé Ratinho tocar guitarra, na noite em que elle morreu?! Ouviram. Pois... quem tocava guitarra era eu. Você?! Eu, sim. A Libania estava muito triste, e eu vim de Mafra dizer-lhe coisas. Ficou mais alegre. Quando vinha embora, dei as rédeas ao impedido, e vim tocando guitarra.
O senhor administrador, que passáva as horas da repartição namorando com um binoculo, por traz da vidraça do seu gabinete, a esposa do Telles alfaiate começára subitamente a dar gargalhadas á janella: o escrivão Borges correu logo, de penna na mão, á varanda, a vêr de que ria sua senhoria, e, muito divertido, a fungar, chamou á pressa o Arthur Couceiro que estava copiando, para estudar á guitarra, uma canção da Grinalda: o amanuense Pires, severo e digno, aproximou-se, carregando para a orelha o seu barretinho de sêda, com horror ás correntes d'ar; e em grupo, d'olho arregalado, observavam os dois padres, que tinham parado á esquina da igreja.
Em cada casa ha uma guzla, especie de mandolim ou guitarra, que tem apenas uma corda de crina. Não ha festa sem canção e sem guzla. A Europa occidental conhece de varias imitações ou traducções muitas das poesias populares da Servia.
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