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Viola as leis e os costumes, que nas sociedades menos cultas em todos os tempos defendem a honra, a segurança e a propriedade individuaes, para enriquecer mediante confiscos injustos aquelle de quem recebe a subsistencia e o accesso, ou para lhe acalmar as ancias do medo ou as paixões reprovadas, com a morte ou a prisão do adversario ou do critico importuno.

Adiante d'elrei as danças dos mouros e judeus volteavam rapidas ao som da viola ou alaude arabe, das trombetas e das soalhas. Segundo o antigo uso seguiam-se ás danças córos de donzellas burguezas, que celebravam cora seus cantos o amor e a ventura dos noivos . Mas esse canto tinha o que quer que era triste na toada.

Aprendi, depois, o cantochão, cheguei a cantar n'uma missa de cinco vozes em côro d'aldeia, e com estes rudimentos consegui tirar da viola franceza harmonicos de que ainda hoje se falla em S. Gonhedo, e Trabanca de Panellas. Era pois, lugubre o meu cantar como o do captivo de Israel, saudoso das margens do seu rio.

Melhor fôra todavia, como diz o ilustre comentador da Constituìção, que a elas não se houvesse aludido no artigo 4.^o. Depois da apreciação que se lhe impõe, e para que declare inconstitucional uma lei deve o juiz constatar se ela é abertamente contrária a uma disposição expressa da Constituìção, ou se por uma fórma indubitável viola os princípios nela consagrados.

E passaria os dias n'uma fôfa preguiça oriental, fumando o puro Latakié, tocando viola franceza, e recebendo perpetuamente essa impressão de felicidade perfeita que a Mary me dava com deixar arfar o seio e chamar-me «seu portuguezinho valenteApertei-a contra mim n'um desejo de a sorver.

A viola gemia... E p'la primeira vez Leonor se pôs a ouvir a languida harmonia, Em louca embriaguez. E ao deitar-se... sentindo a voz eclesiastica Do sino do convento, o sino feiticeiro, Julgou ser a viola, inefavel, fantastica, Que estivesse a vibrar na torre do mosteiro.

Á noite havia reuniões: vinha o padre Valente; o conego Cruz; e um velhito calvo, de perfil de passaro, com oculos azues, que fôra frade franciscano e a quem chamavam frei André. Vinham as amigas da mãi, com as suas meias; e um capitão Couceiro, de caçadores, que tinha os dedos negros do cigarro e trazia sempre a sua viola.

No que eu pensei foi n'este continuo andar divertindo os outros, sem siquer terem tempo de se lembrar de que são cegos. vão chorando na viola as suas maguas, mas tão disfarçadamente, que á gente parece-lhe que estão cantando, e elles estão talvez chorando. Passam no mundo sem vêr o mundo, e isso pouco lhes importa; o que lhes custa mais decerto é não verem o dinheiro...

Bem sei, bem sei! peninsula é onde houve uma guerra em que entrou meu avô! exclamou o fallador do Manuel da Idanha. Mette a viola no sacco, Manuel, quem muito falla pouco acerta. chegaremos á guerra da peninsula. Roma e Pavia não se fez n'um dia. Pois então, vocemecê contando a sua historia. Como eu ía dizendo, esta peninsula, a que se chama Hespanha e Portugal, era então Hespanha.

Sorrindo-se o menino lhes tornava: Todas formosas são; mas eu queria Viola antes que lyrio, nem que rosa. Todo animal da calma repousava, Liso o ardor della não sentia; Que o repouso do fogo, em que elle ardia, Consistia na Nympha que buscava. Os montes parecia que abalava O triste som das mágoas que dizia: Mas nada o duro peito commovia, Que na vontade de outro posto estava.