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Atualizado: 23 de junho de 2025
Manoel Canniço, em plena dictadura, replicou: V. Ex.ª vai vestir o paletot; queira esperar, que vou buscal-o. Camillo encolheu os hombros, sorrindo. E ambos esperámos que o paletot chegasse. Andámos visitando os cafés e as roletas. Quando recolhiamos a casa, passámos por uma taberna onde estavam zangarreando viola.
Apraziveis dias passaram os dois poetas. Gozaram a pulmões cheios o encanto dos prazeres campezinos. Sá de Miranda, era inclinado á caça dos Lobos. Não faltaram egualmente festas caseiras nem representações de comedias improvisadas a que vinham assistir os mais nobres dos arredores. Ás vezes, como era amigo de musica, Sá de Miranda tangia viola de arco.
Debaixo da janella, era noite alta Inda se via o pálido poeta E desde Londres até Roma e Malta, Como um suspiro que de cordas salta Melodiosamente, Ouvia-se a guitarra, a viola, a flauta; Hoje... só se ama á luz d'uma ribalta Na epocha presente.
Tinha dois companheiros: o Cabrita, empregado na Administração do bairro central, esguio e amarello como uma tocha d'enterro; e o possante, o exuberante tenente Couceiro, grande tocador de viola franceza. A minha existencia era bem equilibrada e suave.
Todas estas diferentes fórmulas podem e devem reduzir-se a uma só: o juiz, em face a uma lei, para apreciar a sua legitimidade constitucional, tem que aferi-la pela Constituìção e pelos princípios nela consagrados. A lei viola realmente a Constituìção em qualquer das suas disposições?
O leitor não saberá o que é talhar o bicho, e eu, realmente lhe digo, que não consultei o diccionario das sciencias medicas. Fiquemos com a nossa ignorancia; e eu faço sinceros votos porque nos não seja preciso nunca talhar o bicho. O caso é que o mestre Manoel Pires fallou ao coração da rapariga, e fez-lhe vibrar todas as cordas da viola de alma.
Ouviam-se nascer suspiros maviosos Das cordas musicaes, ternas, inebriantes, Brotavam do luar afagos silenciosos, Dimanavam do céu ondas de diamantes. E ante taes expressões e cantos peregrinos, A linda dama então, sem ouvir nem olhar, Absorvia-se mais no cantico dos sinos, E deixava a viola, a cantar e a chorar...
Assim estava medindo com os meus botões o edificio dos mórtos, quando Sanches observando hum e outro pulso, disse: Desta estás çafo. Eu porém, que naõ estava acostumado a ouvir fallar defunctos, metti a viola no sacco.
Dizem-me que João de Deus é um excellente tocador de viola, onde improvisa devaneios arrebatadores. Esta prenda caracterisa-lhe o talento artistico.
He bem digno tambem de se notar Andarem hoje os pobres a cantar, De guitarra, ou viola má, ou boa Por todas essas ruas de Lisboa. Parece que festejão a pobreza, Ou que ella, lhes não dá muita tristeza! Portugal, Portugal, eu te lastimo! E de sentir comtigo não me eximo! Eu vejo velhos Pais cheios de vicios, Pondo os filhos nos mesmos precipicios.
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