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Atualizado: 23 de junho de 2025
Bernardo da Cruz que na expedição de Africa um tal musico chamado Madeira foi pelo mar cantando á viola a el-rei um romance que dizia: «Hontem eras rei e hoje nem casa tens», trova em que vinha saindo a sina, e que fez tal impressão nos animos que logo se lhe disse que mudasse para outra mais alegre.
Oh! quanto a esse, disse Sauvain rindo, é possível que tentassem inicia-lo no segredo, mas assevero-lhe que nada percebeu! Nem eu tão pouco, palavra de honra! replicou sinceramente o senhor Germinal, e por isso... meto a viola no saco. Toque nestes ossos, meu genro! Com mil vontades! exclamou alegremente o pintor, apertando nas mãos a garra descarnada do pai da sua noiva.
Convem mais na mocidade, e mesmo na velhice, saber, por meio das quatro cordas d'uma viola, desafogar a alma das coisas confusas e sem nome que n'ella tumultuam, do que poder, através das estalagens do mundo, reclamar com perfeição o pão e o queijo em sueco, hollandez, grego, bulgaro e polaco.
Cabisbaixo, enchumaçado de milhões sobre Rothschild, voltei ao meu quarto andar; humilhei-me á Madame Marques, aceitei-lhe o bife corneo; e passei essa primeira noite de riqueza, bocejando sobre o leito solitario, em quanto fóra o alegre Couceiro, o mesquinho tenente de quinze mil reis de soldo, ria com a D. Augusta, repenicando á viola o Fado da Cotovia.
No qual tempo, tocava eu viola franceza, com alguma graça, e a minha mania creadora era compôr trovas elegiacas, ao sabor da minha amargura, e cantal-as acompanhadas de arpejos melancolicos. A minha voz, era um soffrivel baritono sfogato. Principiei cantando lições da semana santa, a duas vozes.
Vou, porque vos confesso que neste caso ha muita dúvida entre os Doctores: assi que vos conto, que estando esta noite com a viola na mão, bem trinta ou quarenta legoas pelo sertão dentro de hum pensamento, senão quando me tomou á traição Solina; e entre muitas palavras que tivemos, me descobrio que a Senhora Dionysa se levantára da cama por me ouvir, e que estivera pela greta da porta espreitando quasi hora e meia.
Porqu'elle, enfim, dest'arte Nos olhos saudosos, Nos passos vagarosos, E no rosto, que Amor com phantasia Da pallida viola lhe tingia, A todos de si dava sinal certo Do fogo que trazia; Que nunca soube amor ser encoberto.
Feliz o semeador que vive entre os arados, O campo, os lentos bois, longe dos povoados, Entre os rijos irmãos humildes e trigueiros, Que vivem sob o sol, á chuva, aos nevoeiros, E quando á noute finda os suarentos trabalhos, Vem a doce mulher buscal-o nos atalhos, Cujo olhar como a lua é tranquillo e consola, E descanta chorando á noute na viola!...
A revolução franceza, na constituição de 1791, collocava o direito de resistência á oppressão no numero dos direitos naturaes e imprescriptiveis do homem, definindo-o na constituição de 1793: «A resistencia á oppressão, é a consequencia dos outros direitos do homem; quando o governo viola os direitos do povo, a insurreição é para este o mais sagrado dos direitos».
Filodemo. Traze-me a viola cá. Traze-a, moço. Si, virá, Se não estiver dormindo. Ora hi polo que vos mando: Não gracejeis. Eis-me vou: Pois, pezar de São Fernando! Por ventura sou eu grou? Sempre hei d'estar vigiando? Sahe. Ah Senhora, que podeis Ser remedio do que peno, Quão mal ora cuidareis Que viveis e que cabeis N'hum coração tão pequeno!
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