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Atualizado: 18 de junho de 2025


A questão da Polonia! oh saudosos dias passados! Foi esse um dos meus primeiros enthusiasmos! N'esse tempo, ser polaco era synonimo de ser heroe: e a fórma mais usual da paixão, n'uma alma de vinte annos, não consistia no desejo de se subir ao balcão de Julieta, mas de partir e ir tomar as armas pela Polonia.

Convem mais na mocidade, e mesmo na velhice, saber, por meio das quatro cordas d'uma viola, desafogar a alma das coisas confusas e sem nome que n'ella tumultuam, do que poder, através das estalagens do mundo, reclamar com perfeição o pão e o queijo em sueco, hollandez, grego, bulgaro e polaco.

Como na Polonia, ha na Irlanda a legenda patriotica da independencia, das revoltas suffocadas, dos agitadores heroicos, legenda que falla á imaginação popular tanto como a mesma religião, inspirando eguaes fanatismos, de tal sorte que o irlandez é tão devoto dos seus santos como dos seus patriotas; como o polaco despreza o russo, assim o irlandez olha o anglo-saxonio como um barbaro e um estupido e tem por elle toda a antipatia desdenhosa que uma raça de improvisadores póde ter por uma raça de criticos e de analistas.

Logo n'essa semana, sem escolher, Jacintho Galião comprou a um Principe polaco, que depois da tomada de Varsovia se mettera frade cartuxo, aquelle palacete dos Campos Elyseos, n.^o 202. Os amigos pensavam que a snr.^a D. Angelina Fafes voltaria ao reino. Mas a boa senhora temia a jornada, os mares, as caleças que racham.

Tramava porém na Hollanda contra o principe um seu decidido inimigo, Christovão Artichfsky, Polaco de nascimento, general ao serviço dos Estados Geraes, e que governára militarmente Pernambuco antes que se tivesse confiado a administração do paiz a Mauricio de Nassau.

O irlandez parece-se com o polaco em certos pontos: são ambos arrebatados, imprudentes, espirituosos, generosos e poetas. Como o Polaco, o irlandez catholico odeia o conquistador, sobretudo por elle ser heretico de nacionalidade, misturando com o odio politico o conflicto de religião.

Como tu te pareces comtigo mesmo, era a armadura que usava quando combateu o ambicioso norueguez; tinha aquelle ar ameaçador, no dia em que no seu proprio carro, atacou, por causa de uma acalorada porfia, o guerreiro polaco, e o prostrou no gêlo para nunca mais se levantar.

Serafino, e hum Leigo Hespanhol, chamado Irmaõ Juliaõ, e nòs Pedro Tudesco, e Nicolao Polaco, para Veneza.

Mais adiante conta o polaco as suas aventuras em Lisboa, onde inopinadamente mata certo fidalgo, filho de uma senhora, em cuja casa se refugia o assassino para subtrahir-se á justiça; a mãe do assassinado sem saber do caso, esconde-o por detraz dos tapetes de sua mesma alcova, tem a generosidade de não o entregar á justiça depois de saber do crime que o seu protegido havia commettido, e para não faltar á hospitalidade perdôa-lhe, e dá-lhe fuga pela porta occulta de seu jardim.

Exactamente, era um polaco, lembro-me agora muito bem; um grande original, o tal polaco! Intitulava-se conde, e porfim, veiu-se a saber que era cozinheiro. Mas dansava lindamente a krakoviak. Quebrou uma perna. Foi n'essa occasião, até, que lhe fiz estes versos: O nosso conde polaco Dansava a krakoviak E d'ahi... me esqueceu... ah! Desde que partiu a perna, Nunca mais pôde dansar.

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