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Pelo que observo o precioso aborto accumula as funcções de palhaço ás de nigromante? Faz magia branca nas ferias. Excellente! Ah, Aubry! Quando te verei um momento serio e preoccupado dos deveres da tua posição? Quando uma bala me varar o peito, ou a cabeça.

Com lentos passos vou muito manso andando, O sussurro das plantas receando, Se bem que o vento amigo me valia; Pois nem das folhas o brincar se ouvia. Chego ao ladrão: observo, que em socego Dorme roncando: na Ovelhinha pego: Sobre os hombros a ponho, e vim fugindo, Do furto alegre, de alegria rindo.

Nessa manhã veio ao Convento o Chanceller, a quem o Prior foi rogar para isso, o qual, examinando o lugar, por onde se fez o roubo, os sitios onde as cousas estavão, e demais circunstancias, disse por fim ao Prior, e Padres, que o acompanhavão Padre Prior, tenho experiencia porque tracto de semelhantes causas ha muitos annos; pelo que observo o furto foi feito por pessoa, que sabia muito dos escaninhos, sitios, chaves, e lugares: veja se tem em casa alguem capaz disto, e não se escandalize, porque taõbem no Apostolado houve hum Judas.

O celeste rubor, que tinge a Aurora, Sóbe á face gentil, e as rosas brilhão, Mas súbito tremor branquê-as logo; Ei-la, d'olhos no Ceo, recúa e geme: Eu, porém, que no effeito observo a causa, Ao seductor pestifero arrebato O objecto divinal, que o torna hum Monstro. Sciencia. Olha o Ceo na Innocencia a imagem sua. Indigencia. Sciencia.

E quando vier, se vier, esse fatal dia de ámanhan, responder-me-has tambem da parte que ficará tendo em tua alma ess'outra imagem que estava d'antes e que, ao reflexo d'esta agora, d'aqui observo que vai impallidecendo, descórando... ja lhe não vejo senão os lineamentos vagos... ja é uma sombra do que foi... Ai! o que será ella ámanhan?

Do negro Paragon moldura observo, Que em si contém de Izác a illustre imagem; He relevada em solida Esmeralda, Parece q' inda volve, e q' inda espalha Filosofica vista em torno aos astros, Que respirando está Filosofia. E tanto ao vivo está, tal arte o fórma, Que, se meus olhos acredito, ainda Cuido que solta a voz, que os labios move.

Com tanta miudeza me detenho nesta classe de Subditos, porque observo nos Autores taõ pouca ponderaçaõ do seu estado; e he por tanto donde depende o mais forte baluarte da Republica, e o seu mayor selleiro e armazem.

O tigre deu-lhe o amor e o bode a castidade, Para um dia expulsar do mundo a Liberdade Fez um latego atroz, que corta e que esfarrapa, Atando uma serpente ao baculo de um papa. Quando observo esse monstro, essa alimária brava, Hercules que talhou d'um hyssope uma clava, Ao vêr-lhe os rins de bronze, e ao vêr-lhe a erecta fronte, Creio estar contemplando ao longe, no horisonte,

Por aqui na nossa rua e nas travessas limitrophes, graças aos temperamentos, não tem havido, que eu saiba, supplicio de macaca; observo, porém, cheio d'estas tristezas modernas, que, uma vez por outra, ao longe, certos maridos, ignorantes do cazamento de Caim no paiz de Nod, vão exercitando o officio do avô sem se importarem dos costumes da avó: matam.

Eu distinguo Epiménides, que deixa A escondida caverna em que medita, Aos homens vem mostrar da luz os raios Ferécides, Bericio, e aquelle observo, Que a Frygia vio nascer sublime, e douto, Que em lizongeiras fabulas esconde Quantas depois lições do justo, e honesto O Pórtico sublime, a Estóa derão.

Palavra Do Dia

resado

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