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Lib. II. de Rer. Nat. TASSO, imitando talvez este bello original, pinta os mesmos phenomenos no seguinte modo: Così piuma talor, che di gentile Amorosa Colomba, il collo cinge, Mai non si scorge a se stessa simile, Ma in diversi Colori al Sol si tinge, Or d'accesi rubin sembra un monile; Or di verdi smeraldi il lume finge; Or insieme gli mesce: e varia, e vage In cento modi i riguardanti appaga.
Olha tu para as estrellas que scintillam serenamente sobre a voragem que t'os devorou, e pede ao meu anjo que te diga o que ha d'estes milhões de mundos para além!» Ah! quando esta voz repercute na consciencia de um pai, e ao mesmo tempo a aza da morte roça e tinge de rubor febril a face de sua filha, então sim, Deus entreluz na treva, a alma crê, mas crê para pedir de mãos erguidas.
Entretanto que em massa prepotente Vão sustentar os camaradas vossos A ensanguentada brecha, e entrar por ella. = Já o fogoso corsel remorde o freio, E arquea o collo, e, sacudindo a crina, As redeas tinge d'alvejante espuma: Estão em riste as lanças, e flammejão Accesos os murrões, e em continente O assestado canhão vai despejar-se Com estampido horrísono, e as muralhas, Rôtas em frente, esboroar de todo.
Credes que a luz do sol occidental, batendo nas columnas avermelhadas do velho templo, vos reflecte nas faces envilecidas o rubor que as tinge? Não sentis o sangue que estas palavras vos fazem subir do coração ao gesto?
Porque em meu sangue ardia A febre da saudade, Febre que só minora Sopro de tempestade; Mas que se irrita, e cresce, Quando é tranquillo o mar; Quando da Patria o céu Céu puro vem lembrar, Quando, lá no occidente, A nuvem vaporosa A frouxa luz da tarde Tinge de côr de rosa; Quando, qual globo em brasa, O sol vermelho crece, E paira sobre as aguas, E em fim desapparece;
Sepultaram-a perto do palacio, á beira da estrada, n'um local por ella designado, voltada para o sitio d'onde sempre esperara o regresso do amante; pouco tempo depois, da sepultura da gentil donzella morta de amor, brotaram as plantas que lhe conservam o nome, e que dão uma flôr que pelo bello azul que a tinge faz recordar os castos olhos da candidissima princeza.
O celeste rubor, que tinge a Aurora, Sóbe á face gentil, e as rosas brilhão, Mas súbito tremor branquê-as logo; Ei-la, d'olhos no Ceo, recúa e geme: Eu, porém, que no effeito observo a causa, Ao seductor pestifero arrebato O objecto divinal, que o torna hum Monstro. Sciencia. Olha o Ceo na Innocencia a imagem sua. Indigencia. Sciencia.
Além de que, tal homem que a sociedade considera desgraçado na vida intima, com sua esposa, vem ao mundo, e sorri, e folga, e aporfia em prazeres com os mais felizes! tal esposa que tem fama de martyr ou de algoz de seu marido, vem ao mundo e rejubila, e captiva os olhares, que principiam piedosos e acabam por se desviarem descrentes de um martyrio, que deixa sorrir a martyr, ou de uma crueza que tinge de amavel brandura o semblante do algoz.
Quem dá tintas vermelhas Ao Sol poente que arde? Quem coze as nuvens velhas, E accende o astro da tarde? Os campos dão renovos Tambem, n'outras espheras? Quem faz as primaveras? Quem faz os astros novos? Quem faz a ave-flor? Quem tinge o temporal? Quem faz a pomba, côr Do lyrio virginal? No Sol ha violetas, E rios, campos, vinhas? Dize, se nos planetas?... Tambem ha andorinhas...
77 "Já se ajuntam do monte a quem Medusa O corpo fez perder, que teve o Céu; Já vem do promontório de Ampelusa E do Tinge, que assento foi de Anteu. O morador de Abila não se escusa, Que também com suas armas se moveu, Ao som da Mauritana e ronca tuba, Todo o Reino que foi do nobre Juba.
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