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Ha elmos, troféus, mortalhas, Emanações fugidias, Referencias, nostalgias, Ruinas de melodias, Vertigens, erros e falhas. Ha vislumbres de não-ser, Rangem, de vago, neblinas; Fulcram-se poços e minas, Meandros, pauis, ravinas Que não ouso percorrer... Ha vácuos, ha bolhas d'ar, Perfumes de longes ilhas, Amarras, lemes e quilhas Tantas, tantas maravilhas Que se não podem sonhar!...

Dois casamentos. O tio egresso e o sobrinho bacharel. Tramoias desta vida. Dois murros uteis, drama . A formosa das violetas. Como ella o amava!. Historia de uma porta. O infante D. Duarte. Cezar ou João Fernandes? Nostalgias. Ultima prosa rimada. Porto 1888. 1 vol. Novellas do Minho. Publicação mensal. Lisboa 1875-77. 12 vols.: Gracejos que matam. O commendador. O cego de Landim.

Era com a sua alma que eu estava em contacto tambem, com a sua alma nos derradeiros annos da sua vida, porque, n'esses livros, havia muito dos seus affectos, dos seus pensamentos intimos, das suas alegrias e esperanças, das suas mágoas, da suas torturas, das suas dolentes nostalgias...

Sentiria ele que outrora, ao dissolver-se o período terciário, ele ocupava a mesma escala do grande dolicocéfalo que estava em diante dele? Que, por misérias e vivendas depressivas, a sua raça estava agonizante e a do outro vitoriosa? Traria ele, gravadas na sua carne, as dores, as revoltas, as nostalgias, os êxodos perpétuos, as campanhas perdidas, tudo que se transmite de geração a geração, de sangue a sangue, e cujo despertar indefinido, entressonho de vidas passadas, ressurgidas subitamente nas fibras hereditárias, equivale

Ó alem-infinito sem regressos, sem nostalgias, Espectadores gratuitos do Drama-Imenso de Vós-Mesmos! Prophetas cladestinos do Naufragio de Vossos Destinos! E vos tambem, theoricos-irmãos-gemeos do meu sentir internacional! Ó escravos da Independencia! E tu tambem, Belleza Canalha co'a sensibilidade manchada de vinho! O lyrio bravo da Floresta-Ardida á meia-porta da tua Miseria!

Nem olho o sol em face muito tempo. O meu amor... o meu amor... me não lembro. Coisas sem forma... nuvens... nostalgias... Fêz uma pausa. Parecia mais adunca, mais mirrada. No convés de um navio abandonado, amei no mar do Norte, aos vagalhões, noites e noites, bêbeda de espuma... Havia a bordo um marinheiro morto. Lembro-me bem. Que noites! Que mar alto!...

Chamam-me o Vagabundo. Creio justissima a etiqueta. Fechado em Lisboa, onde trabalho ao acaso, quasi sem recursos, realizo, de facto, essa figura extranha, que cansada de caminhar por entre paredes, desvaira na paisagem reminiscencias e nostalgias dos descampados da sua terra, que é a terra da sua raça.

Deus queira que António Feijó nos traga um novo livro quando voltar, um livro todo de branco e oiro, em que o travor das suas nostalgias seja, como neste ultimo, uma bem deliciosa nota. Até , envio-lhe, com as saudades d'este ceu azul, o mais enternecido abraço. Novidades, 20 de Julho de 1897. Julio Dantas.

Tristezas quasi inconscientes do exilio, nostalgias de ave friorenta, visões vagas, indistinctas, radiosas da patria ausente; desgostos de ordem muito particular, e a pairar sobre tudo isto, uma impressão dolorosa, indefenivel, que nem aos mais queridos elle confessava, mas que ungia de tristeza ineffavel os seus versos, que punha aqui e ali uma nota abafada e dilacerante na harmonia magistral da sua obra, eis a triplice inspiração, que deu uma vida intensa ao seu primeiro livro, ao livro da sua mocidade, que tão querido lhe tornou logo o nome aos delicados de ambos os sexos.

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