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Os serralheiros da edade média procuraram para objecto de ornamentação, não os lemes, mas tambem todos os outros accessorios necessarios para os portaes, taes como os prégos, os fechos, as argolas das fechaduras. Janellas.

Podemos affirmar que em muitos paizes a arte de serralheria attingiu o seu apogeu no seculo XIII. Os lemes do principio do periodo ogival distinguem-se dos das epocas posteriores em que, ordinariamente, são estampados, isto é, trabalhados em relevo por meio de matriz.

Nos fins do seculo XIII começaram a apparecer na França os lemes lisos, isto é, formados por uma peça de ferro batido, poucas vezes executados em relevo. Este uso generalisou-se desde os primeiros annos do seculo XIV; nos outros paizes e especialmente na Belgica eram empregados simultaneamente com as ferragens estampadas, tanto no seculo XIV, como no XV.

Mares crueis e espantosos vinham pela pôpa arrebatando os bateis, arremeçando-os contra os costados das náus, avariando os lemes. Amainavam as velas, cortavam os tendaes, começavam a alijar carga ao mar... Por fim o tempo abonançou: «Nosso Senhor seja louvado, que nas maiores fortunas soccorre com a sua infinita misericordia

João Lemes do Prado, depois de esgotados muitos remedios, para subtrahir algum de seus cavallos á peste, usou com proveito do crótalo, extrahido da cobra cascavel. Entretanto, nunca os escapos recobravão o antigo vigor e, apezar de gordos, empregavão extraordinario esforço nas subidas e descidas de rampas.

Lemes das portas. Os constructores romans tinham, como explicámos, convertido em objecto de ornamentação os lemes e as ferragens que empregavam para reunir os frisos que compõem os batentes. As archivoltas do periodo ogival ultrapassaram os seus precedentes n'este genero de decoração. No seculo XIII e ainda mesmo no XIV, os lemes representam folhagens entrelaçadas, armadas de flores e fructos.

Foi pela estampagem que se obtiveram ramagens cheias de vigor e estes soberbos cachos que caracterisam os lemes dos portaes de todas as grandes egrejas do XIII seculo. Os lemes estampados começaram a desapparecer na França no principio do seculo XIV, ao passo que na Belgica foram muito empregados ainda n'este seculo e até mesmo no seculo XV.

Ha elmos, troféus, mortalhas, Emanações fugidias, Referencias, nostalgias, Ruinas de melodias, Vertigens, erros e falhas. Ha vislumbres de não-ser, Rangem, de vago, neblinas; Fulcram-se poços e minas, Meandros, pauis, ravinas Que não ouso percorrer... Ha vácuos, ha bolhas d'ar, Perfumes de longes ilhas, Amarras, lemes e quilhas Tantas, tantas maravilhas Que se não podem sonhar!...

Chorae arcadas Do víôloncello! Convulsionadas, Pontes aladas De pesadelo... De que esvoaçam, Brancos, os arcos... Por baixo passam, Se despedaçam, No rio, os barcos. Se se debruçam, Que sorvedouro!... Trémulos astros... Soidões lacustres... Lemes e mastros... E os alabastros Dos balaustres! Urnas quebradas! Blocos de gelo... Chorae arcadas, Despedaçadas, Do viôloncello.

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