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Infelizmente, possuimos bem poucos d'esses restos authenticos dos edificios do primeiro periodo roman; é preciso recorrer aos ultimos tempos do imperio, reunir mentalmente os mosaicos, as molduras das decorações, as pinturas decorativas, então usadas, para completar a escala da ornamentação durante os seculos V, VI, VII e VIII.

No seculo XIV adquire feições mais elegantes e distinctas. N'este segundo periodo, que os architectos denominaram radiante, devido a disposições caracteristicas de certos elementos de construcção e ornamentação, os edificios são mais puros e alegres, mais elevados e finos, emfim mais ideaes, d'esse espirito que principiou a manifestar-se no seculo anterior.

Casa do capitulo. No portico oriental do claustro depara-se com a entrada d'este edificio, uma grande porta, ladeada por janelas, uma de cada lado, manifestando tudo extraordinaria belleza nas linhas geraes e na ornamentação. A sala forma um quadrado perfeito de 19^{m},95 de lado.

Os estofos mais antigos não raras vezes eram decorados com medalhões circulares ou ovaes, no genero de Maestricht, obtidos ou pela tecedura, ou por bordados applicados posteriormente. A ornamentação dos tecidos, que vinham do Oriente e sobretudo da Persia, consistia em assumptos em que predominavam o reino animal e o vegetal, e até por vezes na propria mythologia d'este ultimo paiz.

Durante a idade media, os christãos não receiavam empregar no culto certos objectos profanos emquanto á sua origem e á sua ornamentação, mais preciosos como materia ou como obra d'arte.

Estas differenças são mais faceis de descobrir com a vista do que em minuciosa descripção. Eis aqui desenhados alguns capiteis do seculo XIV com a sua ornamentação vegetal. *Arqueaduras na ornamentação* Os arcos continuos servem de remate aos frontões triangulares; e ás vezes são ornados com enfeites de fórma de colchetes.

Principiaram, todavia, n'essa epocha, a introduzir as almofadas pintadas, em fórma de trypticos, que, no meiado do XVI seculo supplantaram, para assim dizer, totalmente, os retabulos com obra de talha. As portas que os retabulos haviam tido muitas vezes desde o XIV seculo, tiveram no principio ornamentação de esculptura na face interior, e pinturas na exterior.

A sua ornamentação manifesta, tambem, caracteres diversos, em que predominam perolas, galões entretecidos, rendilhados de folhas phantasticas, graciosos lavores abertos que parecem ornados de pedrarias. Ás vezes, aves e animaes de singulares aspectos, vasos e cestos, completam esta profusa ornamentação, em que foram abandonados e esquecidos o gosto e as proporções classicas.

Resulta pois, do que fica exposto, que em todos os templos, excepto nos monopteros, havia uma parte fechada que era o santuario; em muitos templos, corriam em roda d'esse santuario galerias abertas, como especie de porticos para a ornamentação externa do edificio. A parte encerrada era designada sob o nome de cella ou nau.

As ferragens das portas, que a principio não serviam senão para consolidar todas as travessas da porta, forneceram desde o seculo XI, no estylo Roman, um dos mais bellos modelos de ornamentação. Encontram-se tambem, nos edificios de architectura Roman, portaes com batentes de madeira esculpidos em baixo relevo.

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