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Chorae arcadas Do víôloncello! Convulsionadas, Pontes aladas De pesadelo... De que esvoaçam, Brancos, os arcos... Por baixo passam, Se despedaçam, No rio, os barcos. Se se debruçam, Que sorvedouro!... Trémulos astros... Soidões lacustres... Lemes e mastros... E os alabastros Dos balaustres! Urnas quebradas! Blocos de gelo... Chorae arcadas, Despedaçadas, Do viôloncello.

E, alegremente, esvoaçam na levada alvas farinhas, bailando o seu delírio sob os colmos que protegem a azenha sonorosa. E, ardentemente, o brazido dos fornos vigilantes fabrica no seu fogo o doce pão que, quando alvorecer, nos reanime para seguirmos na terra essa jornada da via dolorosa, via ingrata.

Nuvens de passarinhos chilram nas árvores e innùmeras rôlas esvoaçam sôbre os espinheiros. De quando em quando ouve-se o resfolgar dos hippopòtamos nos pegos do rio.

Onde encontrariam imagem mais perfeita do seu Paraizo? Mas entre o céo e a terra ha outro mundo de encantos, onde esvoaçam as fadas travessas, os maliciosos duendes, que são tambem amigos das creancinhas e as vão poisar, ás vezes, no purpureo regaço das rosas, ou nas rendas prateadas do immenso véo do luar.

Não se póde. Um homem capaz de aconsoantar uma quintilha, não sabe regatear com damas camisolas de flanella. O que logo lembra, em presença da filha de um principe, se ella é bonita, e os amores lhe esvoaçam á volta da regia fronte, é a mandóra dos provençaes, o enamorado Macias, as trovas suspiradas no harpejar do bandolim, á barbacan do castello, ou mais dentro, se é possivel.

Existem de brutal voracidade umas infames aves; não essas que de Phineu a meza espoliavam, mas da mesma relé: cabeça grande, fito olhar, bico audaz, grizalhas plumas, garra adunca; esvoaçam pela noite; onde encontram creança ao desamparo, que a ama deixou , prestes a empólgam, arrancam-n-a do berço, e a dilaceram.

Que airosos são os seus passos, e que harmonioso é o seu talhe, similhante ás palmeiras do deserto, em torno das quaes esvoaçam pombas nitentes como frocos de espuma, que o vento erguesse do mar quando as ondas saltam como cabritos do monte, procurando as folhas verdes!

Depois, para recordar os logares memoraveis em que na sua Novella se encontravam, com desastrado choque d'armas, Lourenço Ramires e o Bastardo de Bayão tomou o caminho que, atravessando os pomares da espalhada aldêa de Canta-Pedra, entronca na estrada dos Bravaes. N'um trote folgado passára á Fabrica de Vidros, depois o Cruzeiro sempre coberto pelas pombas que esvoaçam do pombal da Fabrica.

Palavra Do Dia

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