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Era a bonacheirice, a relassa fraqueza que nos enlaça a todos nós portuguezes, nos enche de culpada indulgencia uns para os outros, e irremediavelmente estraga entre nós toda a Disciplina e toda a Ordem. Sim, minha cara madrinha... Aquelle bandido conhecia o snr. D. Fradique. Tinha um sorriso brejeiro e serviçal. Ambos eramos portuguezes. Dei uma libra áquelle bandido!

Sua auréola cinge cada fronte Bem como o rei do dia, mal desponte, luz egual a todo o sêr creado! Este baptismo santo envolve e lava Todos na mesma onda inspiradora! Queima com a mesma chamma abrasadora! Orvalha em egual pranto derramado! Juntas as almas, que o sentir enlaça, Commungam, como irmãs, na mesma taça!

Agora!... quando a vida me sorria: Agora!... que meu estro se accendêra; Que eu me enlaçava a um mundo d'esperanças, Como se enlaça pelo choupo a hera, Deixar tudo, e partir, sósinho e mudo; Varrer-me o nome escuro esquecimento: Não ter um eccho de louvor, que affague Do desgraçado o humilde monumento!

A par delle he Chilon, que o dia extremo Sem pena, sem temor contente encára. Do tyrannico sangue alli manchado Pittaco á morte sobranceiro existe. Legislador Solon de brando aspeito, Que com vasto saber enlaça Astréa, E ás leis soube juntar Filosofia; Dos bons Monarchas o modello he este! Depois Zaleuco vi, depois Carondas, Ambos com justas leis Sicilia exaltão.

Applica, Dirceo, agora Os olhos para esta parte: Aqui tens o verde Louro, Que inda estima o Pastor louro, E a Rede, que enlaça a Marte. Vês este Arco destramente De branco marfim ornado? Á Casta Deosa servia, E o perdêo quando dormia Do gentil Pastor ao lado. Vês esta Lyra? com ella Tira Orpheo ao bem querido Dos infernos aonde estava. Vês este Faról? guiava Ao meu nadador de Abydo.

Parenthesis de sombra entre o poente e a alvorada, Morrer é ter vivido, é renascer... O horror Da morte, o horror que gera a consciencia do Nada, Quem vive é que lhe sente o afflictivo travor. Sangue do nosso sangue, almas que estremecemos, Seres que um grande affecto á nossa vida enlaça, Somos nós que a sua morte implacavel soffremos,

Sangue do nosso sangue, almas que estremecemos, Seres que um grande affecto á nossa vida enlaça, Somos nós que a sua morte implacavel soffremos,

Com que doçura, com que mimo e com que graça Me arranjou tudo! Até meu leito quiz abrir. E como uma ama diz ao menino que a enlaça, Disse-me: «Boas noites. E eu assim fiz. Adormeci, feliz, sereno, E no outro dia eu estava melhor. Passados trez, passei de pallido a moreno Passado um mez, «não é nada» disse o doutor.

Ou sejas tu mulher juncto do berço Com terno olhar velando o teu filhinho; Ou tu maviosa rola no teu ninho; Bemditas no concerto do Universo: Por tão divinos bens, No intimo do peito, Votae sentido preito Ao symbolo das mães! Mulheres que prestaes culto a Maria, Á virgem Mãe de Deus, cheia de graça, Doçura, vida e esperança onde se enlaça O vosso coração de noite e dia!

Não ha nada que se pareça menos com um litterato do que uma bolsa. A rasão é muito simples. A bolsa tem muitas vezes dinheiro, e um escriptor... Vamos ao assumpto. «Gira, gira, agulha ligeira, impellida por mão tão delicada. Cinge a fragil seda em suave abraço, enlaça os tenues fios uns aos outros, e prepara esse corpinho gentil, a quem ha de o amor dar vida. «O amor, sim.

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