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Falava-lhe com ternura, interrogava-o, chamava-o e, sem poder allivial-o, poz-se a chorar afflicta e, sobre a divina face as suas lagrimas cahiam gotta a gotta como o orvalho cahe das folhas sacudidas pelo vento. Ai! d'ella, como se julgava culpada e infeliz vendo soffrer o pequenino amor, tão novo, tão innocente, tão sem culpa e supportando as torturas herdadas da carne.

Estava persuadido de que era culpada da partida da miss e guardava-lhe no peito, antes de a conhecer, um grande rancor. Fugiu, a correr, para o fundo da quinta e ali ficou a chorar com saudades da miss. Ao almoço André foi repreendido. Ficou calado, os olhos baixos sem explicar o procedimento.

E foge d'essa mulher, que é a causa de eu ser um matador. Tem razão; vae, minha filha disse D. Angelica, afastando-a de si. Sr. barão disse Ludovina eu não deixo uma mãe culpada para seguir um assassino. Saia da minha presença, que o detesto. Apenas romper a manhã, deixo esta casa, deixo-lh'a para que o senhor caiba n'ella com o seu remorso.

Basta-me perguntar-lh'o...» Fez com a mão o gesto de apertar a pequena esphera de cautchú do aparelho que serve para chamar o cocheiro... Ia dar-lhe ordem para, de caminho, parar na rua Varenne. Eram as commodidades que a sua qualidade de prima proporcionava ao adulterio. Deixou, porem, cahir a esphera sem a ter comprimido: «Seria perdel-a se estava culpada, isso não faria ella

Se me julgou culpada de alguma acção indigna de mim, é mais uma injustiça que faz ao homem que amo. Tenha a segurança de que Mendonça não me humilha; pelo contrario, eleva-me, ama-me bastante, e é bastante virtuoso para não querer que a minha consciencia me accuse de alguma fraqueza. Oh! ninguem sabe comprehender, como quem ama, uma nobre alma!

Fallar-lhe-hei com firmeza, esteja descansado. Afaste-se, ouço os seus passos. Entra HAMLET Que me quer, minha mãe? Hamlet, offendeste gravemente teu pae. Minha mãe offendeu gravemente meu pae! Como insensato fallas. A rainha falla como culpada! Que queres tu dizer, Hamlet? O que é, senhora? Esqueces quem eu sou? Pela cruz do Redemptor, que não.

Ninguem, comtudo, se atreveu a ir atraz d'ella. Corria no palacio e na cidade uma lenda extranha sobre a floresta, que continuava o jardim, depois do perfumado «Caminho das Rosas». Dizia-se que n'uma epoca remota, no tempo em que pela cidade luminosa e culpada ainda passavam os santos ensinando a Lei e edificando as gentes, governava o reino uma rainha pagã.

Era forçoso que a esposa lhe ligasse uma importancia capital para que continuasse a manter a maior reserva sobre um tal mysterio, pela sua attitude, como uma mulher culpada, quando é certo não tinha a occultar senão a mais pura dedicação! Mas porque... E encontrando na sua crescente affeição, força para confessar o seu degradante accesso de ciume, disse: «Valentina venho da rua Lacépède

Soffrer vinte e dois annos, envelhecer agradecendo-te os tormentos e os remorsos que me empeçonharam a mocidade, para agora assim ser despedida da tua alma, sem que ao menos me digas até que ponto sou culpada no teu infortunio? «Oh meu amigo, que infortunios seriam necessarios, que flagellos inventaria o inferno para me fazer deixar-te!

E se de tão suaves desfavores Penando vive hum'alma consumida, Oh que doce penar! que doces dores! E se huma condição endurecida Tambem me nega a morte por meu dano, Oh que doce morrer! que doce vida! E se me mostra hum gesto lindo humano, Como que de meu mal culpada se acha, Oh que doce mentir! que doce engano!

Palavra Do Dia

dormitavam

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