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O que aconteceu elle vol-o dirá, que ninguem melhor o pode dizer: «De repente outra doença, mais terrivel que a primeira, e menos esconjuravel do que ella, não paga com martyrisar-me, não contente de balançar-me por um fio largos mezes entre a vida e a morte, me atira vivo para um sepulchro.

Em 1552 escrevia o veador da India, Simão Botelho, a D. João III estas graves accusações de Francisco Barreto: «O capitão de Baçaim tomou tanta posse com os poderes que lhe vossa alteza mandou, que faz mercês em seu nome, como o vice-rei; vi-o por dous mandados seus; fez escrivão da fazenda a que poz de ordenado cento e cincoenta mil reis, sem licença do vice-rei, e mandou-lhe logo pagar um anno de antemão; paga quanto soldo quer... E comquanto vossa alteza defendeu por sua provisão que os capitães de Baçaim não cortassem madeira, não o quiz Francisco Barreto deixar de fazer, mas antes pediu ao vice-rei, depois de a tirar, que lh'a tomasse para vossa alteza por avaliação; e custando-lhe a corja de dezoito até vinte pardáos, lh'a avaliaram a cincoenta e oito pardáos em que se montou perto de dezoito mil pardáos de ouro, que se fez bem a sua a vontade; e assim tinha certos cavallos seus, e vende-os no soldo, para que tambem lhe o vice-rei deu licença para se pagar d'elle, o qual comprou, em que se montou seis ou sete mil pardáos; e dizem alguns que estavam concertados elle e o feitor sobre estes ganhos, e por se agora desavirem se souberam estas cousas e outras, e mal pela fazenda de vossa alteza... ». Aqui está o perfil do tão encomiado Francisco Barreto que poz em justiça Luiz de Camões.

Por muitas vezes, Antonio de Mourão supplicou a Legrand, que, em paga de seus serviços, o deixasse passar com sua familia á Europa. O francez, importunado pela teimosia de taes rogos, ameaçou-o de o mandar matar, se elle tentasse fugir!

Nem mesmo Nietzsche, que, isento de sentimentalismos e branduras, não adorou pouco a fôrça e uma robustez pagã, nem êsse poupou

O pobre judeu, forçado a acompanhar o compasso, pulava e saltava; a cara cada vez estava mais ensanguentada, o fato desfazia-se em farrapos e o pobre velho gemia de dôr. A subitas gritava: Apieda-te de mim, pelas barbas de Abrahão, que em paga te darei uma bolsa cheia de dinheiro que trago commigo.

Um Governador de Benguella, se é recto e probo, vive mesquinhamente com a paga que recebe. A casa do governo é arrendada. A mobilia, um pouco menos de modesta, guarnece a sala e um quarto. Na sala, destoa da mobilia, ricamente amoldurado, um retrato d'El-Rei, o melhor que tenho visto.

Não fui á Àfrica ganhar dinheiro. Tive a mesquinha paga de official do exèrcito e não quiz outra. Abandonei uma familia extremosamente querida; deixei a p

Este Santo que conheceu até á saciedade, até á nausea, todas as delicias da volupia pagã, este joven elegante, que frequentou com tamanha paixão litteraria as escolas de Carthago, este christão que seguiu com enlevo as procissões da Mãe dos Deuses, e que no theatro devorou avidamente as peças ligeiras do reportorio antigo interessa-nos pela violenta crise mortal que determinou a sua conversão.

Disei-me pois, dirigiu-se-lhes novamente o badage, se quereis ou não quereis provar o vosso valor e a vossa força. Preciso do serviço dos vossos braços, meus rapases. Fidalgo, responderam logo, diga o que nos quer. Toca a beber primeiro, volveu o badage. Quem paga é a minha bolsa. Venha do melhor e do mais caro: Seixal ou Caparica do mais velho.

Quando morrer na cella do mosteiro, Á cova n'um esquife hão de leval-a; Serão então os braços do coveiro Ultimos e primeiros a abraçal-a... Abril Enorme, arredondado, reluzente, Como se fôra um olho de Titan, O sol no azul olhava fixamente A natureza lubrica, pagã. E á luminosidade transparente Do céu avelludado da manhã, Um melro ia cantando alegremente Uma canção brejeira e folgazã.

Palavra Do Dia

stuart

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