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Muito tempo um melro nos seguiu, de choupo para castanheiro, assobiando os nossos louvores. Serra bem acolhedora e amável... Ah! que beleza! Por entre ahs maravilhados chegamos a uma avenida de faias, que nos pareceu clássica e nobre. Atirando uma nova vergastada ao burro e

O ulmo e o choupo no cahir rangeram Sob o machado: a trave affeiçoou-se; no cimo pousou: restruge ao longe De martellos fragor, e eis ergue o templo, Por entre as nuvens, bronzeadas grimpas. Homem, do que és capaz!

Os ramos enlaçados Do roble, choupo e til, Cruzando em modos mil, Se vão entretecer. Ferido, abre o guerreiro Os braços, sólta um ai, Pára, vacilla, e cáe Para não mais se erguer. Cruzado aperta ao seio A mãe o filho seu, Que busca, mal nasceu, Fontes da vida e amor. Surges, symbolo eterno No céu, na terra e mar, Do forte no expirar, E do viver no alvor!

André promptificou-se a tudo fazer; sahiu para o jardim, illuminado pelo sol, cantante nas aguas abundantes dos tanques e cascatas, misterioso nas sombras que o arvoredo formava, rico de côr, verdes diversos, vermelhos, azues, lilazes das flores, mosto fresco das olaias floridas; mas, sob a copa larga e tremente d'um choupo do Canadá, deitou-se e adormeceu profundamente.

Agora!... quando a vida me sorria: Agora!... que meu estro se accendêra; Que eu me enlaçava a um mundo d'esperanças, Como se enlaça pelo choupo a hera, Deixar tudo, e partir, sósinho e mudo; Varrer-me o nome escuro esquecimento: Não ter um eccho de louvor, que affague Do desgraçado o humilde monumento!

No muro da estrada havia uma cancella de pau; e aberta a cancella, atravessando-se por um caminho assombreado de algumas arvores frondentes, via-se ao fundo a modesta casinha branca, escondida entre a verde ramaria de uns carvalhos. Tinha ao lado uma leirita plantada de horta; e, á sombra de um choupo, mais no fundo, uma pia de pedra, onde murmurava uma veia de agua muito crystalina.

Que fazer? O caçador estendeu a vista em torno de si: para alcançar algum choupo era mister galgar duzentos cúbitos e, além disso, o espeleu trepava

Ao brado da razão não se dobra O coração do desterrado! Embora Sob as asas do amor abrigue o Eterno Homens, nações e o mundo: o amor por elle Nasce, cresce, vigora-se enredado Com os beijos de mãe, com sorrir meigo De nossos paes e irmãos, ensina-o a tarde, O pôr do sol da nossa terra, o choupo Da nossa fonte, o mar que manso geme, Nosso amigo da infancia, em praia amiga.

Aqui nasceu meu avô, aqui morreram todos os que tiveram melhor senso do que este desgraçado! «Soberbo choupo para me enforcar com o cordão do meu chambre», dizia elle como se quizesse zombar de si mesmo e contemplando ao mesmo tempo a arvore, que parecia convidal-o ao passo mais acertado que podia dar em toda a sua vida.

De alto choupo através passava um raio Da lua astro de paz, astro que chama Os olhos para o céu, e a Deus a mente E em luz pallida as faces lhe banhava: E talvez neste raio o Pae celeste Da patria eterna lhe enviava a imagem, Que o sorriso dos labios lhe fugia, Como se um sonho de ventura e gloria Na terra de antemão o consolasse.

Palavra Do Dia

alindada

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