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Os ramos enlaçados Do roble, choupo e til, Cruzando em modos mil, Se vão entretecer. Ferido, abre o guerreiro Os braços, sólta um ai, Pára, vacilla, e cáe Para não mais se erguer. Cruzado aperta ao seio A mãe o filho seu, Que busca, mal nasceu, Fontes da vida e amor. Surges, symbolo eterno No céu, na terra e mar, Do forte no expirar, E do viver no alvor!

Derreado e servil no corpo e alma, Arrasta-se o borlista em cortesias, Gagueja cumprimentos requentados, Recebe em cada noute affrontas novas, E, cynico, sorri, graceja sempre! Mas cerram-se ao borlista os horisontes, Apenas surges tu, Pedro-Eremita, E aos povos um pregão de guerra envias! De toda a parte bellicosa ferve Raivosa indignação contra os Bernardos.

A meus olhos, és baça e luctuosa E amarga ao coração, ó luz do dia, Como tocha esquecida que allumia Vagamente uma crypta monstruosa... Surges em vão, e em vão, por toda a parte, Me envolves, me penetras, com amor... Causas-me espanto a mim, causas-me horror, E não te posso amar não quero amar-te!

«Assim como a primavera surge da tormenta, assim da morada escura surges tu. «Em ti reside a luz, e qual espraiada no contorno dos lírios a primavera brilha, assim do teu coração, pelos lábios vermelhos entreabertos, vem palavras e amor aos feixes erguidos do acónito. E aquele que o movimento agita lança

Mas quê! A pobre Venus offerecia a serena magnificencia da carne. De todo lhe faltava a chamma que arde na alma e a consome. E a creatura incomparavel do meu scismar, a Venus Espiritual, Cytherêa e Dolorosa, não existia, nunca existiria!... E quando eu assim pensava, eis que tu surges, e eu te comprehendo!

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