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N'isto, acudiu aos brados da mulher de rija tempera a irmã Euphemia, cuja brandura de alma se operara debaixo das emollientes meiguices e trechos litterarios do finado dramaturgo e d'outros homens sensiveis dados ás lettras. As duas irmans altercaram largo tempo ácêrca da materia sujeita. Rozenda opinava que o filho era um bréjeiro.

Caro collega, é uma questão de consciencia... Para mim era uma questão de dever! Não se póde deixar casar a pobre pequena com um bréjeiro, um pedreiro-livre, um atheu... Com effeito! com effeito! murmurava Amaro. Vem a calhar, hein? fez Natario; e sorveu com gozo a pitada. Mas o sacristão entrou; eram as horas de fechar a igreja; vinha perguntar se suas senhorias se demoravam. Um instante, snr.

Era a bonacheirice, a relassa fraqueza que nos enlaça a todos nós portuguezes, nos enche de culpada indulgencia uns para os outros, e irremediavelmente estraga entre nós toda a Disciplina e toda a Ordem. Sim, minha cara madrinha... Aquelle bandido conhecia o snr. D. Fradique. Tinha um sorriso brejeiro e serviçal. Ambos eramos portuguezes. Dei uma libra áquelle bandido!

Mas bandido manhoso tinha propensões para abusar. A policia ia-lhe sempre na pista. Todavia, elle, o heroe, elle não descansava nunca. Ah! bandido! ah! brejeiro! Ainda era pouco. Claret tinha a ambição louca e avara de um Shylock hespanhol. Queria ser rico, queria jogar, queria amar, queria divertir-se. E para tudo isso era preciso inventar, ser original, ter idéas.

Então hoje que ha de ser? perguntou Arthur. Os pedidos cruzaram-se: O guerrilheiro! O noivado do sepulchro! O descrido! o Nunca mais! O conego Dias disse do seu canto, pesadamente: Ó Couceiro, aquella do Tio Cosme, meu bréjeiro! As mulheres reprovaram: Credo! por quem é, senhor conego! Que lembrança!

O caso é que tu commigo caçôas e ris dos doutores, pois nunca tens dôres, e nem te constipas! e, mais, andas nu! Parece impossivel! volta á cabeça! Eu , homem serio, que gema e padeça; que em vindo janeiro me rape um catarrho!... E haver um brejeiro que passa o inverno sem chuvas nem lamas! quentinho nas chammas do próvido inferno! rival do Eterno! eterno elle mesmo!

Mas, esta manhã, logo depois que saíram, veio ahi um criado de com outra carta; não era o mesmo, mas sim um que eu vi, no dia do passeio com a comediante, e que, pelos modos, é criado do rapaz. De quem vem essa carta? perguntei-lhe eu. «Vem, disse o brejeiro, com modos avelhacados e sorrindo, vem de miss Jenny». Mas, eu não sei... a carta é tão differente das que...

Não lhe rebentou coisa nenhuma. O que lhe rebentou foi um rapagão pelo ventre... Obra do snr. Joãosinho? perguntou o Seraphim, arregalando o olho bréjeiro. Não me parece, disse o outro com importancia. O snr. Joãosinho estava em Lisboa... Obra d'algum cavalheiro da cidade... Sabe vossemecê de quem eu desconfio, snr. Seraphim?...

Como de facto; mas, pelos modos, o tal brejeiro insultou-o no baile, o homem atrigou-se, e sahiu para fóra afflicto, e nunca mais foi bom. Não sabia isso; apenas me disseram que elle recommendára ao snr. Andraens que não comesse tanto; e quer-me parecer que este conselho, longe de ser insultuoso, tendia a prevenir a indigestão fatal que se deu.

Siga o seu caminho, e deixe estar quem está quêdo e manso. Padre João Ruivo sobraçou o marmeleiro ferrado, e murmurou: Tomo-te á minha conta, bréjeiro! E passou ávante. Ao apontar do sol, esporeou a egua para Famalicão, demorou-se com a authoridade administrativa, com os membros da commissão districtal, com o regedor, e sahiu alegre.

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