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Num mês de quaresma os mouros escarneceram muito do jejum dos batizados, e logo perderam uma batalha muito pelejada; e vencidos foram obrigados ajoelharem-se ao da Cruz Bendita... e a baterem nos peitos, pedindo perdão...

Senhor! Tu que me consentiste a graça de escutar a voz bendita com que no outono as urzes roxas vem a libertar-nos das dores de embriaguez obcecada que pôs sua ambição em querer muito, em vez de a consagrar

Mas então comecei a considerar que, para chegar a esse sólo de penitencia, tinha d'atravessar regiões amaveis, femininas e cheias de festa. Era primeiro essa bella Andaluzia, terra de Maria Santissima, perfumada de flôr de laranjeira, onde as mulheres com metter dois cravos no cabello, e traçando um chale escarlate, amansam o coração mais rebelde, bendita sêa su gracia!

Benditos sejam todos que te amarem, As que em volta de ti ajoelharem, Numa grande paixão fervente e louca! E se mais que eu, um dia, te quiser Alguem, bendita seja essa Mulher, Bendito seja o beijo dessa bôca!! *Languidez* Tardes da minha terra, dôce encanto, Tardes duma puresa d'açucenas, Tardes de sonho, as tardes de novenas, Tardes de Portugal, as tardes d'Anto. Como eu vos quero e amo! Tanto!

Mas um milagre se fez: o Santíssimo de se próprio, perpassou a altura das cousas, e em cima, cortou no ar turvado a Cruz Bendita!... o padre superior tremeu como em terçã e tartamudo e trôpego marchou para o povoado; os acólitos seguiram, e o alcaide, os soldados, o carrasco e a indiada toda desandou, como em procissão, emparvados, num assombro, e sem ter mais do que tremer, porque ventos, fogo, urubus e estrondos se humilharam, fenecendo, dominados!...

O acaso!... suspirou André; divino acaso, ou antes Providência, que me restituis a minha Rosa e o meu velho amigo, mil vezes bendita!... Senhor, disse Germinal, delira certamente!... Creio que sim, meu sogro... e muito! fez fortuna? Oh, muito pouca! E ainda ama minha filha? Apaixonadamente! Contudo renuncia

Oh, sagrado holocausto duma vida austera e solitária, corajosa, vivida a todo o tempo, paciente labor de muitos sóis, de rudes provações que experimentaram a tempestade, a calma, a noite e o dia, águas violentas que flagelavam e águas de brandura, salutar afago, luares calados, doces sonhadores, e o desalento do ardor do Estio e a branca inércia das manhãs do inverno, toda a luz, todo o tumulto e toda a paz, todo o infinito ser de infinitos mundos!... Tu morreste bendita dando aos homens todo o calor que guardas nas entranhas, para agasalhares os berços e o trabalho, para retemperares os seios que amamentam e para aquecer os braços que se tisnam na escravidão da terra redentora!

Antes, Senhor, a inconsciência, a morte, o infindo dormir da própria alma, do que o errar no mundo ao desamparo, sem a bendita voz dessas palavras que de contínuo ouvimos repetir-se, «aqui e além, perpétuamente, em todo o espaço», e nos renovam quantas visões de amor nos enlevaram, quanta beleza e graça nos mostraram para além deste mundo os céus e os anjos!

Onde o vento derruba a floresta, exultaram renovos na verdura. Onde o ódio, a mentira e o desespero te entenebrecem de terror e dúvida, a bondade e a virão salvar-te em sua luz bendita. Onde cai uma lágrima, a mão de Deus a enxuga. Ergue os teus olhos! Beija a minha fronte! Aviventa teu ser mortificado na salutar candura que me alenta!

Contaste tanta coisa á noite calma, Que eu pensei que tu eras a minh'alma Que chorasse perdida em tua voz!... *De joelhos* «Bendita seja a Mãe que te gerouBendito o leite que te fez crescer. Bendito o berço aonde te embalou A tua ama, p'ra te adormecer! Bendita essa canção que acalentou Da tua vida o dôce alvorecer... Bendita seja a lua que inundou De luz, a terra, para te vêr...

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