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Limita-se no campo um espaço com esteiras e bambus, e ao centro dispõe-se uma pequena elevação em forma circular; içam-se galhardetes e bandeiras, rufa o tambor, e o povo afflue por centenas de curiosos, compra o seu bilhete e toma poiso; dois homens, quasi nús, combatem corpo a corpo, como na arena grega, até que um d'elles derruba o companheiro e é proclamado vencedor.

Este guardará a Lei De todas as heregias, Derrubará as fantezias, Dos que guardão, o que não sei. Vejo sahir um fronteiro Do Reino detrás da serra, Desejoso de por guerra Esforçado cavalleiro. Este será o primeiro, Que porá o seu pendão Na cabeça do Dragão, Derruba lo por inteiro. Acho, que depois virá Ás ovelhas um pastor Mui manso, e bom guardador, Que o fato reformará.

As pagans Janeiras, que ainda alguns se lembram de ter cantado, vão. O Carnaval, é como ainda nós por aqui o conhecemos nos seus dias aureos, tríduo de folia desatada, guerra porfiada e bem rida de todos contra cada um, e de cada um contra todos. São as pulhas, as peças, os esguichos, os pós, a laranja .....que derruba o chapeo,

Castilho assim se conserva inabalavel no meio das ondas revolucionarias, v. s.ª sr. Anthero, famoso Quixote da Poesia, combate pela Idéa, e derruba os moinhos de vento, que se oppõem á sua passagem. E ha de vencer: quem tem os arrojos de v. s.ª póde muito bem chamar seu ao mundo.

As suas execuções são mais o frio calculo de um estadista consumado, que derruba os obstaculos que se lhe oppõem, do que o resultado d'uma ferocidade sanguinaria, que mal ia com os seus antecedentes, com o seu amor de familia, com a educação dada a seus filhos, e com a amizade que entreteve em todas as suas affeições.

A raiva dos lebreus o estimula, Os dardos o trespassam, mas derruba O radjah, que nas vascas estrangula. *Nostalgia* Nos estuarios alpestres do Brasil, Onde o sol inflammado resplandece, A cabilda dos negros desfallece Sob o látego torpe e mercantil. Nas areias matisa-se febril O ouro virgem, e no spatho permanece O diamante, que arisco se aborrece Entre o cascalho estupido, imbecil.

Para deixarem a espada... Raia a nova claridade, A aurora da liberdade, D'um proscripto no palor! O povo toma as espadas, Meias gastas e olvidadas, Sobre as campas dos avós: E, ainda vestido de , Com esforço sobrehumano, Ergue os hombros... e o tyranno Treme... nuta... eil-o no !... Quem derruba, sobranceiro, Altos colossos por terra? Quem é que faz d'uma guerra A festa do mundo inteiro?

São ossos vís, que não resguarda O sussurrar da gloria; Herdeiros das maldicções das gentes, Das maldicções da historia: São os restos dos homens, que luctaram, Valentes no seu crime, Contra nós, contra a mão da Providencia, Que os maus derruba e opprime. Mas quem porá padrão que aos evos conte, Seus feitos derradeiros!

Onde o vento derruba a floresta, exultaram renovos na verdura. Onde o ódio, a mentira e o desespero te entenebrecem de terror e dúvida, a bondade e a virão salvar-te em sua luz bendita. Onde cai uma lágrima, a mão de Deus a enxuga. Ergue os teus olhos! Beija a minha fronte! Aviventa teu ser mortificado na salutar candura que me alenta!

Filinto e o entrudo Com o seu espirito essencialmente nacional, recordava-se o bom Francisco Manuel do Nascimento, com muita saudade, do entrudo brutal da velha Lisboa. ¡Viva o meu Portugal! ¡viva a laranja que derruba o chapeo! exclamava elle em París, ao lembrar-se das grosseiras costumagens dos Portuguezes, felizmente meio polídas hoje. Pag. 82 linhas 6 e 8 Citações latinas

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