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Antes, estivera no porto de Lisboa o destroyer «Piauhy», commandado por Pedro Frontin, tendo por immediato Armando Burlamaqui. E por Lisboa têm passado Filinto Perry e Octavio Perry, officiaes de marinha e filhos de outro illustre official, e tantos outros, a quem nem o nome nem a origem attenuam o sentimento nacional.

A Francisco Rodrigues Lobo, a de Menezes, a Santa Ritta Durão succederam Antonio Diniz, o engraçado do Hyssope, que hoje ninguem sem bocejar, o barbeiro Quita, Garção, Francisco Dias Gomes, e o nunca esquecido Filinto Elysio, o mais monstruoso escangalhador da simples e bella lingua portugueza, o mais inevitavel hymnifero de pindaricas, de epithalamios, de dithyrambos.

Elle, que escrevêra aquillo, vinha agora offertando a uma mulher-rainha a monarchia da sua alma, á similhança de Filinto Elysio que offerecêra a sua em dous versos de um soneto salobro como infusão de chicorea: Nise gentil, que até á sepultura Terás d'esta minh'alma a monarchia...

Ah! Se a vozes de dor se move a Parca, Se do Destino as leis transtornos soffrem, Verás, Elmano, decorrer teus dias A par dos de Nestor, Tu, que o semelhas No mel, que vertem teos divinos labios. Lysia, desfeita em ais, banhada em pranto, Ante as aras de hum Deos mil preces sólta Pela conservação do seu esmalte, Do seu Genio melhor, da Gloria sua, E aos de Lysia Filinto une os seus votos. Fr.

Francisco Lourenço recitava com lagrimoso enthusiasmo estes versos, e como thema os tomava para maldizer a nação e o governo que deixavam morrer de fome de pão e da patria o auctor de tão doridos queixumes, o exilado Filinto Elysio.

Creio que se lhes Filinto Elysio, Garção, ou outro qualquer desses mazorros sensaborões, quando os infelizes mostram inclinação pela leitura. Isto é tanto mais atroz quanto a creança portuguesa é excessivamente viva, intelligente e imaginativa. Em geral, nós outros, os portuguezes, começamos a ser idiotas quando chegamos á edade da razão.

Era liberal como um dos mais egregios romanos que morreram no templo de Diana, á beira de Caio Gracco. Era valente caudilho do povo; e das primeiras cutiladas do sabre dos esquadrões, nos motins anteriores a 1846, tinha elle as cicatrizes na cabeça. Era poeta da escóla antiga de Filinto e Diniz, como se demonstra no seu poema intitalado D. Sebastião.

As procissões infantis duraram seculos. Viram-n'as os contemporaneos de D. João III. Viu-as Filinto Elysio, que nos descreve uma que todos os annos, pela quaresma, vinha da Ajuda exhibir nas ruas de Lisboa muitos «Senhorsinhos dos Passos» allumiados com rolinhos de cêra. Vi-as ainda eu na minha infancia, que passei n'aquella devota, patriotica e antiga cidade do Porto.

«Nas ruas Um desconhecido; Silverio d'Almeida Santos, guarda fiscal; Taveira, 2.º sargento; Domingos Nogueira; João, entalhador e um empregado do commercio, irmão do redactor da Republica Jayme FilintoEvidentemente, esta lista era deficientissima.

FILINTO ELYSIO. Ode. «Se eu podesse amar um homemverbo de recondito mysterio que passou nos labios de Julia, por entre umas crispações, que tanto podiam ser nervosas como sanguineas. Estas mesmas palavras repetiu ella á sua amiga D. Anna Vaz, um mez depois de celebrado o casamento. Vieram ellas de molde no seguinte dialogo: Diz o meu Eduardo que tu não amaste nunca meu mano Antonio. Ora essa!

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