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"Ai! suspirou o thesoureiro-mór juro a vossa real senhoria que me é impossivel achar agora outra quantia maior que a de mil dobras pé-terra e trezentas barbudas." "Fernando atalhou Leonor Telles ordena aos moços do monte que ahi ficaram que enfreiem as mulas: devemos partir .

A velha suspirou profundamente, e fazendo como um esfôrço para se distrahir de pensamentos que a affligiam, buscou incertamente com as mãos o novêllo da sua meada: 'O meu novêllo, filha: não posso estar sem fazer nada, faz-me mal. 'Conversemos, avó. 'Pois conversemos; mas dá-me o meu novêllo. Não sei o que é, mas quando não trabalho eu, trabalha não sei o que em mim que me cansa ainda mais.

Vai-se... suspirou Amelia. Elle então tomou-lhe a mão, apertou-lh'a com furor: Escreve-me! disse. E a mim escreve-me? disse ella. Agostinho agarrou-a pelos hombros e machucou-lhe a boca de beijos vorazes. Deixe-me! deixe-me! dizia ella suffocada. De repente teve um gemido dôce como um arrulho de ave, e abandonava-se quando a voz aguda de D. Joaquina Gansoso gritou: Ha uma aberta.

Pela sua parte, o senhor Germinal também não se sentia em leito de rosas. Assentou-se, tossiu, esfregou as mãos, piscou os seus olhos de peixe cozido, e antes de tomar a palavra, suspirou cinco ou seis vezes, com intervalos.

Ao outro dia, á hora do banho, a S. Joanneira vestia-se na sua barraca, e Amelia, sentada na areia, esperava, pasmada para o mar. Olá! sósinha! disse uma voz por detraz. Era Agostinho. Amelia, calada, começou a riscar a areia com a sombrinha. O snr. Agostinho suspirou, alisou outro pedaço d'areia com o , escreveu Amelia. Ella, muito vermelha, quiz apagar com a mão.

Era muito infeliz! suspirou o bohemio. Como elle morreu, é claro que não pode pagar... Não deixou nada? Deixou dividas o infeliz! Poucos mezes depois, meu pae queria obrigar-me ao casamento com uma minha prima de que te fallei e que eu detestava e detesto! Eu recusei-me, elle irritou-se e mandou-me sahir de casa. Sahi.

Eu posso talvez curar-te d'outra pneumonia. Tens outra pneumonia a curar? Não? Então... João Eduardo suspirou: Sou uma victima, senhor doutor! Fazes mal. Não deve haver victimas, quando não seja senão para impedir que haja tyrannos disse o doutor, pondo o seu largo chapéo desabado. Se ella fosse um camafeu, bem se importava o maroto que eu fosse um impio ou não! O que elle quer é a rapariga!

Olhavam-n'o, babosas, com as mãos vagamente postas. A sua presença, como a d'um S. Vicente de Paulo, exhalando caridade, dava á sala uma suavidade de capella: e a snr.^a D. Maria da Assumpção suspirou de gozo devoto.

E porque não virão as flôres da poesia derramar perfumes sob este céo de Portugal, n'este jardim da Europa, onde suspirou melodias Bernardim, Camões, Garrett, Castilho! Não morre a poesia portugueza: a estatua da deusa ainda não tremeu na peanha; e quando os iconoclastas do bello quizessem contra ella erguer braços profanos, a quantos apostolos da arte não teriam de suffocar a voz!

P'ra Deus não ha pobre nem rico, suspirou a S. Joanneira. Antes pobre, que dos pobres é o reino do céo!

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