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Atualizado: 2 de junho de 2025


O pensamento não conhece limites ao seu vôo; o infinito he a sua méta: e pois avante sempre, que assim se conquistará o lugar que ao Brazil compete na ordem das nações grandes e illustradas. O Brazil tem prosperado em todos os ramos da industria, quer agricola, quer fabril, quer commercial. Mas longe está ainda do auge a que desejamos que se eleve.

O procurador, aturdido como é natural, desejou n'aquelle momento vencer como n'um vôo de espirito a distancia, que o separava de Maria Elisa. Aventurou algumas perguntas ao generoso hespanhol; mas não conseguiu elucidar-se mais do que tinha sido.

Pois bem melhor fôra, que tal não tivesse succedido, porque existiria de facto a cidade que João de Andrade Corvo, n'um voo da sua imaginação sonhava que se levantaria, como que por encanto na testa do seu caminho de ferro, e que attraindo ali todo o commercio do interior da peninsula tornar-se-ia rival de Bombaim!

Uma borboleta amarella, ia apostar que a primeira da estação, atravessou n'um vôo o meu jardim.

E na volta da estrada, por cima dos alamos que escondiam o casarão, a velha Torre, mais velha que a Villa e que as ruinas do Mosteiro, e que todos os casaes espalhados, erguia o seu esguio miradoiro, envolto no vôo escuro dos morcegos, espreitando silenciosamente a planicie e o sol sobre o mar, como em cada tarde d'esses mil annos, desde o Conde Ordonho Mendes.

Sobresalta-se a côrte com a imprudencia; gritam, chamam... O que! Quem póde deter esse vertiginoso vôo do Amor, Phaetonte que parece ir despenhar-se n'um mar de fogo?! Era o primeiro momento de liberdade, mas ainda assim incompleta, porque havia dois ouvidos extranhos.

Então seguindo Topsius trotei de novo através do monte para junto dos cedros cobertos do vôo alvo das pombas: e n'esse instante tambem os peregrinos, emergindo da estrada, avistavam emfim Jerusalem que resplandecia em baixo formosa, toda branca na luz... Então foi um santo, tumultuoso, inflammado delirio!

Das moitas e sebes, calhandras em bandos levantavam-se repentinamente, em voo perpendicular, e cortavam ares fora, chilreantes e alegres, até se perderem de vista por detrás dos arvoredos e cabeços. De cauda em riste e orelhas imóveis, o rafeiro espreitava as ervagens secas, onde algum réptil passasse vagaroso. Busca, Turco! fazia-lhe o Gonçalo que tinha medo

Disse; e n'astea da Fouce o corpo firma, Ergue-se, e ensaia para o vôo as azas: Nos cantos da caverna os negros Mochos Soltão da morte o grito. Brando surriso esmalta-lhe o semblante, Nos olhos o prazer lhe reverbéra, Luz-lhe na dextra lâmina de bronze, Qual astro, fulgurosa.

No rio embandeiravam-se navios ligeiros e airosos. Velas de faluas passavam, largas, pandas, como monstruosas gaivotas n'um vôo sereno.

Palavra Do Dia

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