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Atualizado: 2 de junho de 2025


E tu, átomo obscuro, Que varre á tarde a aragem, Sóltas do seio impuro Maldicção insensata, Porque o teu Deus te evoca á eternidade? Que é o viver? O umbral, a que um momento O espirito, surgindo Das solidões do nada Á voz do Creador, se encosta, e attento Contempla a luz e o céu; d'onde desata Seu vôo á immensidade.

E todas lhe resultavam de intentos muito simples, tão seguros para qualquer homem como o vôo para qualquer ave para elle constantemente rematados por dôr, vergonha ou perda! Á entrada da vida escolhe com enthusiasmo um confidente, um irmão, que traz para a quieta intimidade da Torre e logo esse homem se apodéra ligeiramente do coração de Gracinha e ultrajosamente a abandona!

E a paisagem da França e da Bretanha, essa paisagem, é muito differente da nossa. , não se encontra um céu como o nosso, claro e limpido, onde as aves passam n'um vôo chilreante de alegria, o sol de , como que apparece envolvido em gaze, não é retumbante e claro como o nosso e as tonalidades da vegetação tem aqui um forte destaque de frescura que falta n'esses paizes.

Tinha alugado todo um paquete, o Ceylão. E na manhã seguinte, por um mar azul-ferrete, sob o vôo branco das gaivotas, quando os primeiros raios do sol ruborisavam as torres de Nossa Senhora da Guarda, sobre o seu rochedo escuro puz a prôa ao Oriente. O Ceylão teve uma viagem calma e monotona até Chang-Hai. D'ahi subimos pelo rio Azul a Tien-Tsin n'um pequeno steamer da Companhia Russel.

Mas a razão que a luta vence, em fim, Não creio que he razão; mas deve ser Inclinação que eu tenho contra mim. Coitado! que em hum tempo chóro e rio; Espero e temo, quero e aborreço; Juntamente me allegro e me entristeço; Confio de huma cousa e desconfio. Vôo sem azas; estou cego e guio; Alcanço menos no que mais mereço; Entaõ fallo melhor, quando emmudeço; Sem ter contradiçaõ sempre porfio.

Nós, os dois convidados para o almoço de Obidos, recebemos da mão do honorable Sebastião da Copa o nosso copinho de agua das Caldas, e, entrando para um trem, partimos caminho d'Obidos. A manhã estava serena, como se dizia nos romances antigos. A neblina matinal levantava vôo do alto dos montes, como se fosse um bando de aves transparentes, de grandes azas abertas.

As feiticeiras escolhem as montanhas altas e escarpadas onde chegue o canto soturno do mar revolto, sem arvores que impeçam o vôo incendiario das blasphemias e das imprecações para o ceu sem lua e sem estrellas. Ia caminhando a princeza. Via ribeiros claros que escorregavam sobre seixos brancos; lagôas azues, fachadas de templos, quincuncios bordados por buxos altos.

Voaram as perdizes, surprehendidas no seu doce bem-estar, á sombra de um sobreiro, e como o violento e rapido vôo da perdiz excita e põe nervoso o caçador aficcionado, Mauricio exclamou: Vamos a ellas, senhor Ernesto. Sim, sim, vamos, que não disparei.

A aguia real não caiu logo. Varado o peito, sobe e perde-se nas alturas para depois baixar inerte. Vai morrer longe da terra sobre as nuvens. Que fogo ameaçador na vista immovel! Que fria raiva no vôo lento! Guarde-se o falcão. Primeiro perderá a vida que o rei dos ares. Assim era D. Ordonho!... A lua escondeu-se. A tormenta rugia ao longe. O vento lastimava-se soturno.

Um cadaver rigido no seu esquife vive tanto como uma aguia batendo furiosamente o vôo. E a minha religião está toda no credo de Athanasio, com uma pequena variante: «Creio na Vida toda-poderosa, creadora do céo e da terra...»

Palavra Do Dia

arreiaõ

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