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Quem entrou, Ruça? gritou ella sentindo os passos da rapariga nas escadas. O senhor padre Amaro. Um fluxo de sangue abrazou-lhe o rosto e o coração batia-lhe tão forte, que ficou um momento com os dedos immoveis sobre o teclado. Não se precisava do senhor padre Amaro, rosnou João Eduardo por entre dentes. Amelia mordeu o beiço.

Lucinda estacou. Decididamente o proprio selvagem Rousseau perceberia melhor. Alguem, cujo nome lhe não posso dizer. Oh! diga ao menos a primeira letra. Lucinda fez-se vermelha de colera, e mordeu os labios impaciente. Subito uma idéa qualquer, travessa de certo, illuminou-lhe o espirito, porque os labios, que mordera para occultar o despeito, mordeu-os afinal para suffocar o riso.

Porque este mundo e a sua historia é a historia do 'castello do Chucherumello'. Aqui está o cão que mordeu no gato, que matou o rato, que roeu a corda etc. etc.: vai sempre assim seguindo. Mas o frade não nos comprehendeu a nós, por isso morreu, e nós não comprehendemos o frade, por isso fizemos os barões de que havemos de morrer.

Talvez, no dia em que baixaste Á terra, para ver a tua obra Vestido d'alvas vestes como pratas, Fosse eu, cobarde! a pequenina cobra Occulta entre jasmins que te mordeu... Quando ias a colher algum... de sobra! Outrora o sol ardia no alto céu, Pediste sombra á arvore n'um monte Que ergueu a rama e essa arvore... era eu! Quando o sol caía, á tarde, no horisonte, Todo vermelho como agora, vêde!

Passou no olhar do morgado um lampejo de rancor; mordeu furioso os labios, mas conteve-se ante o receio de ser dado por cumplice dos revoltosos, e de vêr confiscados os bens. Redarguiu energicamente o magistrado: Vejo que comprehendeu o sentido das minhas palavras. Tenho pois todo o direito a uma resposta.

Por isso brigámos muito tempo, a final vencêmos nós, e mandámos os barões a expulsá-los da terra. No que fizemos uma sandice como nunca se fez outra. O barão mordeu no frade, devorou-o... e escouceou-nos a nós depois. Com que havemos nós agora de matar o barão?

A divina Calipso mordeu levemente o beiço; e sôbre a sua face luminosa desceu a sombra das densas pestanas côr de jacinto. Depois, com um harmonioso suspiro, em que ondulou todo o seu peito rebrilhante: Ah Deuses grandes, Deuses ditosos! como sois ásperamente ciumentos das Deusas, que, sem se esconderem pela espessura dos bosques ou nas pregas escuras dos montes, amam os homens eloqùentes e fortes!... Êste, que me invejais, rolou

O frade cahiu de bruços no chão, e com as mãos postas e extendidas para o mancebo, clamava: 'Mata-me, mata-me! aqui ha pouca vida ja: basta que me ponhas o sobre o pescoço; esmaga assim o reptil venenoso que mordeu na tua familia e que fez a sua desgraça e a de quantos o amaram. Sim, Carlos, tu o executor das íras divinas. Mata-me.

Amelia um dia tinha-lhe chamado Tio Cegonha; mas mordeu logo o beiço, toda envergonhada. O velho poz-se a sorrir: Ai, chame, minha rica menina, chame! Tio Cegonha?... ora, que tem? Cegonha sou eu, e bem cegonha! Era então no inverno. As grandes chuvas com os sudoestes não cessavam; a aspera estação opprimia os pobres. Viam-se n'aquelle anno familias esfomeadas indo á camara pedir pão.

Não, principe, diz Maria Alexandrovna, meu marido não está na ma... a... gistratura. apostar que o tiozinho a está confundido com a Anna Nikolaievna Antipova! exclama o perspicaz Mozgliakov. Acto continuo, porém, mordeu o beiço, percebendo que nem por isso está muito á vontade Maria Alexandrovna: Pois é isso, é... A Anna Nikolaievna, e... e... e eu sempre a esquecer-me... e então!

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