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Immediatamente, a horrivel bruxa saltou da mesa, como um gato, e passando por traz das costas da Morte, ergueu a lampada, mostrou a parede de rocha: Entrai, homens brancos, entrai, se não tendes medo! Olhamos, procurando a entrada. vimos a rocha solida e negra. Gagula, disse eu com os dentes cerrados, não zombes de nós que te mato!

Arnaldo Braga dizia que era todo o seu mal e a Amelinha principiou a explicar, com grande volubilidade, as impressões que sentia ouvindo musica, ao ver no theatro um drama triste, ou então quando o seu gato preto, em certos dias, se lhe atravessava no caminho e ella, sem querer, lhe pisava a cauda e ouvia o miar queixoso do animal.

Essa é a razão porque no vigor da idade não são os desejos vehementissimos, como aos 90 annos, na decrepitude, quando se não póde com um gato morto, para não dizer gata... e isso por ser a privação, em todos os sentidos, irreparavel.

Nunca enganava ninguem, dando uma copia por original. Daniel era intelligente, e apezar de não saber pintura, tão conhecedor era das escolas que mais de uma vez, em casos duvidosos, o chamavam como períto. Todos os pintores eram amigos de Daniel e era tão difficil enganal-o vendendo-lhe gato por lebre, como vulgarmente se diz, que ninguem tentava fazel-o.

Porque este mundo e a sua historia é a historia do 'castello do Chucherumello'. Aqui está o cão que mordeu no gato, que matou o rato, que roeu a corda etc. etc.: vai sempre assim seguindo. Mas o frade não nos comprehendeu a nós, por isso morreu, e nós não comprehendemos o frade, por isso fizemos os barões de que havemos de morrer.

A benevolência usada para comnosco por s. ex.^a motivou um remoque do snr. dr. Theóphilo Braga, do que resulta tornar se ainda maior a nossa dívida de reconhecimento para com o sábio poliglota, o que temos a peito deixar registado nas páginas d'este trabalho. Nós não acreditamos na existência do Pero Gato do snr.

Comtudo, como não queria que seu marido tivesse motivo para fazer escarneo d'ella, a cosinheira, vendo que não havia, no fim de contas, nem um gato na adêga, encheu-se d'uma coragem invencivel, e chamou com voz socegada Julião e seus amos para lhes mostrar a sua descoberta.

De um lado do leito, sentava-se Carlos Whitestone, partilhando a attencão entre as prelecções de Manoel Quentino e as festas ao gordo gato maltez, que se lhe viera roçar pelas mãos prova de confiança, que nunca dera a José Fortunato, apesar de mais longa convivencia. Havia ainda outro objecto a attrahir as attenções de Carlos e porventura a maior ou mais preciosa porção d'ellas, era Cecilia.

O restolhar d'um gato bravo, o pio da coruja no campanario distante, punham arrepios de medo na espinha d'aquelle homem que ia matar outro chamal-o á janella e varal-o á traição com uma bala. Era o traçado. « Que raio de escuro! dizia, esbarrando nos espinheiros perfurantes.

A um canto, e sobre o junco, que cobria o lagedo da sala, estava um berço, onde uma creança dormia tranquillamente, em companhia de um gato malhado, velho hospede na casa. Ao lado do berço um cão, apoiado sobre as mãos e com a orelha levantada, olhava filamente na direcção da porta de entrada.

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