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Atualizado: 21 de junho de 2025
Talvez, no dia em que baixaste Á terra, para ver a tua obra Vestido d'alvas vestes como pratas, Fosse eu, cobarde! a pequenina cobra Occulta entre jasmins que te mordeu... Quando ias a colher algum... de sobra! Outrora o sol ardia no alto céu, Pediste sombra á arvore n'um monte Que ergueu a rama e essa arvore... era eu! Quando o sol caía, á tarde, no horisonte, Todo vermelho como agora, vêde!
E ponho-me a cantar na solidão, Meu cantico esculpido em noite escura! Consola-me saber minha alegria Longe de mim, perto de ti, na fria Cova a que tu baixaste apoz a morte. Fôste tu que m'a deste, meu amôr; Agora, dou-t'a eu: é a minha flôr; Eu quero que ela soffra a tua sorte.
Foi longo adeus de saudade Aos dias da tenra edade, Que envoltos na eternidade Ligeiros viste fugir; Foi longo adeus de saudade Ao teu primeiro sorrir! Do ceo á terra baixaste, E quando nella te achaste, Tristemente suspiraste Ao ver-te perdida e só; Do ceo á terra baixaste, Á terra de pranto e dó.
Subditos de JOÃO, rendei mil cultos Ao grão Regente, ao inclyto Carácter, Que nelle diviniza a especie humana: A voz da Gratidão se alongue em Vivas, E cordeal ternura os labios honre. Oh Luso Heróe! Baixaste Da Estancia divinal! Tu és hum Deos visivel, Oh Principe immortal!
Quando baixaste a face até ao chão onde ajoelhavas em adoração de creança que beija os labios de sua mãe, em adoração de pae que aconchega no seio as mãos de sua filha, sentiste que a deshonra te cravava as garras, e te desentranhava do peito a alma, e t'a expunha em pelourinho infame aos insultos dos que passavam.
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