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Atualizado: 27 de junho de 2025
O Nilo corre, paternal e fecundo. Para além verdejam, sob o vôo das pombas, os jardins e os pomares de Rhodah. Mais longe as palmeiras de Giseh, finas e como de bronze sobre o ouro da tarde, abrigam aldeias que têm a simplicidade de ninhos. Á orla do deserto, erguem-se, no orgulho da sua eternidade, as tres Pyramides.
Ou eu me engano muito, ou da poesia de João de Deus me vêm uns aromas que não desdizem d'aquella fragrancia que o esposo dos Canticos aspirava nos jardins da Sulamite biblica; d'aquella gravidade scismadora que resaltava das cordas do psalterio de David; d'aquelle adejar sublime e vago da aguia de Páthmos.
Ainda outro cavallo de Kanaoka, que era mestre no genero, cavallo desenhado n'uma parede interior do palacio imperial, tinha o vezo de ir devorar pelos jardins as flores tenras do açafrão; e só cessou a brincadeira quando alguem se lembrou de retocar a obra, amarrando o patife á parede com um pedaço de corda pintada para o effeito. Ora bem.
Julgava-se d'antes que do outro lado do mar não havia cousa nenhuma, ou antes que as ondas lá para longe eram um verdadeiro inferno ou um paraizo tambem, porque uns diziam que tudo para alem eram ilhas de santos e jardins do céu, e outros que eram ilhas do diabo e terras de maldição; que havia umas estatuas encantadas que não deixavam passar ninguem, e um mar de pez que engolia os navios.
Deve ser ali, disse ele consigo. Uma gradaria de ferro, delicadamente trabalhado e com portão ao centro, separava da estrada pública os jardins do castelo, permitindo aos transeuntes admirar a alameda, tapetada de verde relva, que se estendia em suave declive até
Que sabes tu das gentes que vivem para lá das montanhas? Pouco, Macumazan, muito pouco. Ha para além uma terra de feitiços, de jardins, de gente valente... Ha tambem uma grande estrada branca, toda de pedra. Assim ouvi. Mas de que vale dizer? Quem lá chegar, lá verá! Aquelle homem evidentemente sabia alguma coisa que não queria revelar.
E conhecia-se nos rostos dos homens que passavam pela cidade e pelos campos que em seus corações havia virtude e contentamento. E proxima desta povoação estava outra muito mais aprazivel no primeiro aspecto: as suas ruas eram espaçosas: aformoseiavam-na os jardins e hortos, e surgiam no meio della nobres e opulentos edificios.
Já uma manifestação de um viver mais recolhido, mais intimo, porque o peitoril tem muito menos de indiscreto do que a varanda. Algumas casas ao fundo dos jardins; jardins assombrados de acacias, tilias e magnolias e cortados de avenidas tortuosas; as portas da rua sempre fechadas. Chaminés fumegando quasi constantemente. Persianas e transparentes de fazerem desesperar curiosidades.
Depois, estes pavilhões com jardins teem desapparecido uns apóz outros. Este da extremidade da rua Lacépède não devia ter sido mais notavel do que os da rua Rollin ou Boulangers. Hoje, a sua conservação é uma anomalia que necessariamente attrahe as attenções.
Os olhos perdiam-se na visão de uma vasta cidade mirifica, toda em marmores e pórphydos, com enormes templos, palacios que eram cidadellas, jardins de redolentes áleas, rios beirados de arvores, com as rampas em alcatifa de flores, rolando alisadas aguas sobre as quaes rebrilhava, em tremulina, o luar. Barcos de prôas curvas, transbordando brocados, cruzavam-se com musicos sob doceis de seda.
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