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Atualizado: 1 de junho de 2025
E triumphas! Decerto, á porta de Damasco, com as botas fortes enterradas no pó de Josaphat, o guarda-sol pousado sobre uma pedra tumular de propheta, o lapis ainda errante sobre o papel, sorris, todo te dilatas, e através das lunetas defumadas contemplas, marcada por bandeirinhas, a «linha» onde em breve, fumegando e guinchando, rolará da velha Jeppo para a velha Sião o negro comboio da tua negra obra!
Nem cuidou mais da boa carne do urso! Remergulhou na floresta, e toda a tarde, emquanto a luz se arrastou pelas frondes, arrancou ramos aos troncos, cautelosamente, destramente, para que as pontas quebrassem bem lascadas e agudas. Ah! que soberbo estalar de hastes, pelo fundo bosque, através da frescura e da sombra, para a obra da primeira Redenção! Selva amável, que foste a primeira oficina, quem soubera onde jazes, na tua secular sepultura, tornada negro carvão!... Quando da mata largaram, fumegando de suor, para recolher
N'aquella mesma tarde, á hora em que as chaminés começam fumegando e debaixo das parreiras, emquanto a ceia aquece, se toca alegremente nas businas, estaria batendo á porta de casa, disfarçando a voz, fingindo ser um pobresinho a pedir esmola e agasalho. E ria feliz com aquella idéa divertida. A alegria da mãe! Era capaz de morrer de gosto a pobre velha, coitadinha!
E assim, por uma tarde triste, conseguiu André leval-a, pelo passeio da Aduana fóra, entre as palmeiras, á estação. E os beijos cantaram, demorados e angustiosos, nas bocas dos amantes, até que uma voz rouca gritou: Viajeros, al tren! e o comboio silvou e partiu. André ficou a vêr o lenço de Renée e o comboio que se perdeu n'uma curva, fumegando. Dolorosa foi, para André, essa noite.
E eis que, alegria sem par! vemos um dos animaes por terra esperneando furiosamente. Berrámos de puro gozo. Estavamos salvos! salvos! De fome já não morriamos! Corremos aos trambulhões pela neve abaixo: e em poucos momentos tinhamos nas mãos os figados e o coração do animal, quentes e fumegando! Mas surgia uma difficuldade. Sem lenha, sem lume, como assar a caça?
Respondiam unanimemente que foram dados alli, e mostrava-se uma bucha ainda fumegando, no meio da rua. Quem está ahi n'essa janella? bradou um soldado ao barão, que estivera calado. Sou eu, sou o dono d'esta casa. E quem é o senhor?
Pintarão na parede duas caras grandes, e no meio das boccas lhe farão duas covinhas; em uma ponham salitre moido bem enxuto, e na outra enxofre em pó; e se chegarem o lume da vela á boca ou covinha do salitre, se ha de apagar, e no mesmo instante chegarão o pavio da vela que fica fumegando, á outra bocca do enxofre, se accenderá e é provado; mas hão de tocar o pavio no salitre e no enxofre.
Senti um allivio quando o porteiro annunciou que o snr. Fradique Mendes, n'essa manhã, cedo, tomára uma caleche para Belem. Vidigal empallideceu, de desespero: Uma caleche! Para Belem!... Ha alguma coisa em Belem? Murmurei, n'uma idéa d'Arte, que havia os Jeronymos. N'esse instante uma tipoia, lançada a trote, estacou na rua, com as pilecas fumegando. Um homem desceu, ligeiro e forte.
Concordemos em que Rosa Guilhermina era uma bonita moça, e desculparemos a paixão fatal do infeliz negociante, que, no andar de baixo, está fumegando por todos os orificios, e distillando por todos os póros. Como veio esta menina para a casa do negociante? Deixa-te disso.
Para tirar de dentro a terceira chave do cofre, Rui solevou o corpo e um sangue mais grosso jorrou, escorreu pela borda do tanque, fumegando. Agora eram dêle, só dêle, as três chaves do cofre!... E Rui, alargando os braços, respirou deliciosamente.
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