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João Lemes do Prado, depois de esgotados muitos remedios, para subtrahir algum de seus cavallos á peste, usou com proveito do crótalo, extrahido da cobra cascavel. Entretanto, nunca os escapos recobravão o antigo vigor e, apezar de gordos, empregavão extraordinario esforço nas subidas e descidas de rampas.

Executou-se a evolução com celeridade e na melhor ordem. As novas posições dos francezes, quasi inaccessiveis, offereciam aos inimigos cinco barrancos em rampas asperas, afogadas em murtas, sargaços e arbustos alpestres. Wellesley, da sua parte, tambem não hesitou, mandando atacal-a formando em cinco columnas. O combate feriu-se e durou quatro horas.

O cégo havia partido levado pelo menino. As cigarras cantavam vesperas. José empunhou o cajado: Maria deixou o leito agreste, e seguiram. As ultimas chammas do sol apagavam-se no occaso e a nevoa polvilhava os ares como uma cinza. Monstruosos penhascos, talhados a pique á beira de precipicios, avultavam temerosamente na sombra. Palmeiras debruçavam-se sobre as rampas.

A trilha, aberta pelos cascos de animaes, difficil transito, subindo as rampas abruptas d'aquellas fragosidades. De certa altura, dominámos os picos vizinhos: alargou-se-nos o horisonte; as grandes cópas dos madeiros ficárão ao nivel comnosco e nossos olhares se atiravão além e bem ao longe. No cume, a paizagem tomou amplidão immensa.

Segundo o plano, que dâmos, comprehender-se-ha a disposição e a reunião d'estas salas. No pateo havia um poço com armação de ferro, tendo uma graciosa corôa sustentada por tres hastes de ferro, e rampas com ornatos arrendilhados, as quaes reunidas ao centro formam um telhado conico. *Armazens Depositos*

Ha um exemplo bem conhecido d'esta ornamentação vegetal rudimentar nos mais antigos crochetes de capiteis e nas rampas dos edificios que se usaram no final do seculo XII e principio do XIII. Estes crochetes primitivos terminam enroscados de folhagem, semelhando-se bastante com os rebentos das plantas que brotam da terra.

E tudo falava de desolação e de morte neste atormentado pórtico do Averno, nesta monstruosa cavalgata petrificada, paìsagem de pesadelo tôda em pontas ásperas e hostis, em escarpas que davam vertigens, em agulhas topetando o céu, em rampas escalavradas e adustas; terra de abominação onde a vida parára por completo... arestas sôbre arestas, abismos sob abismos... e cuja trágica insensibilidade o mar, com os seus mansos rolos, buscava em vão comover, mandando-lhe o acariciamento deslumbrante das suas franças de espuma.

Os olhos perdiam-se na visão de uma vasta cidade mirifica, toda em marmores e pórphydos, com enormes templos, palacios que eram cidadellas, jardins de redolentes áleas, rios beirados de arvores, com as rampas em alcatifa de flores, rolando alisadas aguas sobre as quaes rebrilhava, em tremulina, o luar. Barcos de prôas curvas, transbordando brocados, cruzavam-se com musicos sob doceis de seda.

Quantas vezes quiz eu consolar o meu orgulho, pensando nas glorias dramaticas do soffrimento e do martyrio! Quantas vezes me comparei ás figuras lyricas da paixão, que contam as legendas da sua dôr ao ruido das orchestras, á luz das rampas, e que são Traviata, Lucia, Elvira, Amelia, Margarida, Julietta, Desdemona!

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