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Atualizado: 30 de setembro de 2025


Santo Deus! murmurou o barão, sacudindo os enxames de moscas. Póde-se chamar a isto calor! gemeu do lado o capitão, que arquejava. Podia-se chamar, na verdade. E eram apenas sete horas! Em toda a vasta extensão nem um abrigo! matto rasteiro e por cima uma vibração radiante, tão viva e intensa que viamos tremer o ar. Que se ha de fazer? exclamou o barão.

Outros achavam-lhe um bello rosto alumiado por sinistra auréola, e paravam a comtempla'-la nos curtos intervallos em que pousavam nas estalagens, ou alugavam cavallos nas grandes povoações. Em algumas estalagens, os passageiros curiosos, ao romper do dia, perguntavam ao lacaio: «Que tem sua ama, que soluçou e gemeu no quarto toda a noite

Que immensos clamores! Muitos intentaram fugir. Debalde! As portas, sem ninguem lhes tocar, fecharam-se adiante d'elles. O portal maciço gemeu nos quicios e cerrou-se por si mesmo. Mãos invisiveis alaram as dobradiças. Ai noute de S. João, noute aziaga!

Estava lendo, a meia voz, estes admiraveis versos: «Longe, por esse azul dos vastos mares, Na solidão melancólica das aguas, Ouvi gemer a lamentosa alcyone E com ella gemeu minha saudade...» quando Luiz surgiu á porta, através do reposteiro, que a velava. Vinha pallido, como que acabrunhado, mas luziam-lhe nos olhos as chammas rubidas do fogo do ciume, do desespero e da descrença.

O brasileiro atirou a portinhola, e rodaram sem fazer caso de Rogério. Quando um pobresinho gemeu ao do dramaturgo: E eu? Era o pensador Horacio tiritando sob a nisa rapada, com olhos de fome e gestos vasios de mãos. Que é? perdeu o capote? disse Rogério distrahidamente. Não acho logar, meu bom amigo. Pois enfie por ahi, grande massador.

O tufão, que espalhou seus frageis restos, Passou: não deixou trilha. Da sarça a flor virente Nasceu, gosou, e é morta: E a qual desses amantes de um momento Seu fado escuro importa? Nenhum, nenhum por ella Gemeu saudoso á tarde; Não ha quem juncte as derramadas folhas, Quem amoroso as guarde.

Extranho livro aquele em que puzéste Tudo o que eu sinto, sem poder dizer! Leio-o e folhêio, assim, toda a minh'alma! O livro que me déste é meu e psalma As orações que choro e rio e canto!... Poeta egual a mim, ai quem me déra Dizer o que tu dizes!... Quem soubéra Velar a minha Dôr desse teu manto!... *Alma perdida* Toda esta noite o rouxinol chorou, Gemeu, rezou, gritou perdidamente!

Aqui veiu, talvez, buscar asylo Um poderoso, outr'ora anjo da terra, Despenhado nas trévas do infortunio; Aqui gemeu, talvez, o amor trahido, Ou pela morte convertido em cancro De infernal desespero; aqui soaram Do arrependido os ultimos gemidos, Depois da vida derramada em gosos, Depois do goso convertido em tedio. Mas quem foram?

O jornal é com effeito o folle incansavel que assopra a vaidade humana, lhe irrita e lhe espalha a chamma. De todos os tempos é ella, a vaidade do homem! sobre ella gemeu o gemebundo Salomão, e por ella se perdeu Alcibiades, talvez o maior dos gregos. Incontestavelmente, porém, meu Bento, nunca a vaidade foi, como no nosso damnado seculo XIX, o motor offegante do pensamento e da conducta.

Esta rapariga tem o sangue vivo e ha de ter as paixões fortes! acrescentou o velho pratico, sorrindo e sorvendo a sua pitada. Por esse tempo o senhor chantre, uma manhã, depois do seu almoço d'açorda, cahiu de repente morto com uma apoplexia. Que consternação inesperada para a S. Joanneira! Durante dois dias, esguedelhada, em saias brancas, chorou, gemeu pelos quartos.

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