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Atualizado: 20 de junho de 2025
Pois bem; que me assegurem duzentos mil reis por mez e eu prestarei serviço que valerá muito mais. Têl-os-has. Mas observou João Lazaro com uma certa hesitação ha ainda uma coisa... Dize. Eu estou crivado de dividas... tenho compromissos serios que não posso protelar por mais tempo. Bem sei, precisas de um adiantamento...
Pensa na tua bella mocidade: e dize bem alto que te amo e que te hei de amar sempre com toda a força do meu coração! Estas palavras, pronunciadas com uma sincera convicção, abrandaram um pouco as inquietações de Emilia, mas no seu pensamento ficara uma nuvem de amargura e de pezar.
O conde de Loreto, Amparo e D. Ventura estavam almoçando quando entrou um creado dizendo-lhes que estava á porta um homem que parecia um montanhez, que trazia uma carta, um javali e uns quadros. Ah! exclamou o conde, Ernesto cumpriu a sua palavra. Dize a esse homem que suba e tragam vocês o javali para o vêrmos. Dois creados trouxeram o javali para cima de uma mesa.
O medo cedeu á vaidade, e revirando para mim o bugalho branco do olho: Tambem petisquei! Sacudi-lhe o braço para longe, cheio de furor e de nojo. Tambem aquella com aquelle! Oh, a Terra! a Terra! que é ella senão um montão de coisas pôdres, rolando pelos céos com basofias d'astro? E dize lá, Alpedrinha, dize lá, tambem te deu uma camisa? A mim um chambresinho... Tambem a elle roupa branca!
Para sahir de duvidas queres tu vir comnosco bater a mata esta noite para conhecer o coelho? Quero, sim. Muito me hei de rir esta noite! exultou o padre, saltando abaixo da cama. Mas promettes não assassinares a pequena na furia do teu ciume? Não creio verdadeira a vossa supposição, mas se o fosse... Que farias? Ora dize lá perguntou o padre, piscando um olho emquanto esperava a resposta.
Seus olhos innocentes... Conta-me os grãos segredos... Profundos das sementes!... O morto que se enterra Leva as paixões secretas?... Dize, se sob a terra, Se amam as violetas! Ouviste aves chorosas, E o mar nos seus delirios? Quem é que pinta as rosas? Quem é que veste os lyrios? Já viste alguma estrella? Viste uma lua nova! Abriste n'uma cella? Floriste n'uma cova?
Gonçalo exclamou, já impaciente: Mas emfim, venha lá, dize. O Cavalleiro insistia, indolente. Todo o espanto era que só agora se pensasse em a realisar, cousa tão devida, tão adequada. Pois não lhe parecia á Snr.^a D. Graça? Gonçalo, n'uma braza, berrou: Mas quê? que diabo?
Conformar-me com o meu destino, como ella... Como ella quê? interrompeu o conselheiro, recolheres te tambem a um convento? Não, mas esquecel-a em todas as loucuras da vida! No jogo, na embriaguez... Mau systema, respondeu o conselheiro. Sabes uma cousa, João? acudiu o visconde despeitado com a serenidade do conselheiro. Dize, respondeu este fleugmaticamente.
Vou para o palacio do Galvão, no Rocio, ou para casa do senhor da Trofa, na Rua dos Torneiros: ainda não sei. No Rocio é mais bonito... volveu a aia. Mas eu prefiro a Rua dos Torneiros. Eu bem sei porque, minha senhora... Ah! sabes? és muito esperta!... Ora dize lá...
Se é certo que conservas ainda no teu coração um terno sentimento de affecto por mim, para que me torturas na minha desgraça, para que me lanças no desespero quando venho pedir-te consolação e amparo? bradou elle. O que desejas de mim? Dize! Desejo que me salves! A minha vida, a minha liberdade, o meu futuro, está tudo na tua mão! Como? O que posso eu fazer?
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