Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 20 de julho de 2025
Ella não respondeu, muito quebrada e muito triste, com duas lagrimas persistentes ao comprido das faces. Dize cá, tua mãi não desconfia de nada? Não, por ora não se percebe, respondeu ella com um grande ai.
Bem certa estava eu, disse ella que esta velhaca havia de ter empalmado alguma cousa. Ah! se eu não viesse logo... o que teria acontecido. Examinai, senhor escrivão, o que é que ahi existe. O escrivão tirou da caixa um magnifico vestido, que, a julgar pelo tamanho, não pertencia de certo a Rosa. Dize velhaca, tornou D. Euzebia como é que este vestido veio aqui parar?
Já mil vezes em sonhos encantados Eu ouvi tua voz, vi tua imagem. Agora emfim és meu e para sempre. Não é verdade? dize.» perguntava Com extremo, firmando-se ao meu braço.
Eu gritei simplesmente para o moço, que dava de beber ao burro no pateo: Dize á Snr.^a D. Joanninha que sentimos muito... Que talvez eu lá appareça ámanhã. E voltei á janella, impaciente, por que o relogio do corredor, muito atrazado, já cantára a meia hora depois das dez e o Principe tardava para o almoço.
Não! quanté disso nós havemos-lhe de ver fazer alguma cousa, em quanto se vestem as figuras. Aindaque, para que he mais Auto, que vermos a este? Vem cá, moço: dize aquella trova que fizeste á moça Briolanja, por amor de mi! Senhor, si, direi; mas aquella trova não he senão para quem a entender. Como! Tão escura he ella?
Dize um que vale dois, mas dois não digas. Se tomámos o atalho em vez da estrada, toda a culpa foi tua; eu não queria, porem teimaste; e eu não me opponho a teimas.
Depois, como tomada d'uma lembrança repentina: E o teu namoro, como vai, menina? Oh, filha, se queres que te diga... Dize lá, dize lá, estou muito curiosa de saber e curvou-se um pouco, n'uma pose confidencial, de quem escutaria com ávido interesse.
Ergue-te Santarem, e dize ao ingrato Portugal que te deixe em paz ao menos nas tuas ruinas, myrrhar tranquillamente os teus ossos gloriosos; que te deixe em seus cofres de marmore, sagrados pelos annos e pela veneração antiga, as cinzas dos teus capitães, dos teus lettrados e grandes homens.
Mas, uma tarde, ao descer os Clérigos, vago, alheado, viu-se inesperadamente diante dalguêm que gritava o seu nome, que para êle avançava, de braços estendidos, berrando: Ora ainda bem que te encontro. Que diabo tens tu feito? Por onde tens andado? Que mal te fiz eu? Dize!... Era Nuno!
Dize antes se tenho coragem para arrostar com as iras do velho, e com as maldições que já sei vae sacudir sobre mim. Lena calou-se, suspirando. Mas vejam a inevitavel fatalidade que me persegue! continuou o conselheiro. Eu, que tinha feito voto de não me entreter de negocios publicos esta noite! Ai, Lena, Lena, a culpada és tu!
Palavra Do Dia
Outros Procurando