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Atualizado: 4 de junho de 2025


Para o homem do povo, que pelejou ao lado dos mais corajosos, que batalhou onde havia mais perigo, que abandonou mãi, mulher e filhos, para esse, ha a valla de finados, triste, e obscura e a chronica emmudece, porque não é para peões, e villanagem, que foi creada a historia dos reis, e a Torre do Tombo, onde se guardam, e archivam seus feitos e memorias. Para o povo ha o silencio.

«Elisa parece que recuou aterrada da expressão da minha physionomia... Fez-me não sei que perguntas... não me lembro mesmo se aquella mulher permaneceu diante de mim... Basta!... não posso prolongar esta situação... «Na tarde d'esse mesmo dia, chamei uma creada da hospedaria.

A duvida era uma unica: este homem tinha um filho natural d'uma creada, mas nunca o reconhecera, correndo-o com uma bengala uma vez que o pequenito, por conselho da mãe, lhe pedira a benção no meio da rua. Pretendia que elle fosse filho d'um creado, com quem a rapariga tivera amores, mas, para maior segurança, quando o rapaz tinha quatorze annos, mandou-o para o Brazil.

E hoje, Maria... talvez... tenhas de entrar como creada... E isso que tem, meu tio?! Pois nas Carmelitas não entravam tantas senhoras distinctas que faziam a cozinha ás semanas? Que tem que eu seja creada? Alvaro não póde envergonhar-se d'isso; porque ha muitas situações vergonhosas para um marido, mas esta a de servir não é uma d'essas... pois não?

«Não ha de sair d'aqui; supplico-lhe que não saia, minha mãe. Não me dês esse nome... Eu não quero ser mãe nem esposa... Ludovina fez sair a creada, que testemunhava este dialogo. «Não quer ser mãe nem esposa? Não. Sou amante de um homem que está moribundo ou morto. Quero que todo o mundo saiba, que o fui e que o sou. Desprezo tudo, não ha para mim deveres nem respeitos agora.

Foram ambas, alvoroçadas, esperal-o do lado da canada, aonde vinham dar os atalhos. Mal debandou a força no quartel, correu João a casa, a socegar as velhas. Ao vel-o a creada, a tia Maria da Assumpção, persignou se de uma maneira especial: Eu me benzo Co'o sangue de Christo Co'o o leite da Virgem Co'o a flôr da luz Para sempre amen Jesus.

Não sei, minha senhora respondeu a creada que estava prevenida mas eu hei-de dizer que senti ha pouco parar um trem ao portão... Oh! saber sem demora pediu Helena e se fôr a pessoa que eu espero, diga a sua ama que lhe peço para a fazer entrar aqui o mais depressa possivel... A creada subiu a cumprir a ordem recebida. Pouco depois entrava a dona da casa. Veio? perguntou-lhe Helena.

No dia seguinte, quando a creada veiu tirar a cinza, encontrou um objecto que tinha o feitio d'um pequeno coração de chumbo, e tudo o que restava da dançarina era a fivela do cinto azul que o lume tinha ennegrecido. *João Pateta* João era filho d'uma pobre viuva, bom rapaz, mas um pouco simplorio. A gente da aldeia chamava-lhe por brincadeira João Pateta.

Transpoz humilhado a porta de imponentes almofadas; nunca lhe parecera tão triste o casarão onde passava horas enfadonhas, junto de um frade tresandando a vinho. Sabendo os cantos á casa ia encafuar-se no escriptorio, quando a creada lhe disse que o senhor ainda estava á meza, e o guiou á casa de jantar.

Corte-se aqui o dialogo para dar um esboço muito pela rama d'esta ladina creada, que tambem tinha a honra de ser portugueza. O marquez descobrira que ella era a intermediaria de Paulina e Fernando.

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