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Atualizado: 3 de junho de 2025
Mas ri-se como quem chora, O bardo das scenas varias, Qual ri o mocho sombrio Sobre as loisas funerarias.
Ah chora, Anrique, chora no meu peito, Assim baixinho, lento, devagar! Custa-te muito? não estás affeito! Chora, meu filho, que é tão bom chorar! Anrique ouve-me bem, minha criança! Nem tudo se perdeu com o teu Lar. Ainda tens na vida uma esperança... Meu pobre Anrique, és tão lindo a chorar! Teu coração está morto, bem morto. Nada no mundo o poderá salvar. Ah! moço que tu és, que desconforto!
Lá fóra, no terreiro onde brincavas, A noite escura chora... Ó minha alma, Embebe-te na dôr das Cousas êrmas; Chora tambem, consome-te, soluça, Junto á Mãe dolorosa, de joelhos...
Lagrimas ja não são qu'esta alma chora, Mas amor he vital que dentro arde, E por a luz dos olhos salta fóra. Como inda a morte quer que mais aguarde? Não tarde ja, mas corra a mal tão fero. Mas ja por mais que corra virá tarde. Nem no supremo trance de ti 'spero Qu'inda com ver o estado em que me has pôsto Queiras, crua, entender quanto te quero.
Vamos, vamos, formosa Galatéa, Alegrar com teu rosto a triste Aldêa: A Aldêa, que por ti chorava agora, Qual bom Filho, que a Mãi perdida chora. GALAT
Esquece-se de que tambem é soldado e chora... Graça Strech caiu em si e deu-se pressa em attenuar o mau effeito das suas palavras: Tem razão. A desgraça dá esta incoherencia aos pensamentos... Julga-se então muito desgraçado? Pungente ironia que só pode vir... d'ahi! retrucou sobremodo exaltado o convalescente.
Bem sem fundamento Tẽe certa a mudança, Certo o sentimento Na dor da lembrança. Quem vive contente, Viva receoso: Mal que se não sente, He mais perigoso. Quem males sentio, Saiba ja temer; E pelo que vio Julgue o qu'ha de ser. Alegre vivia, Triste vivo agora; Chora a alma de dia, E de noite chora. Confesso os enganos De meu pensamento: Bem de tantos annos Foi-se n'hum momento.
Inda, Cysne do Téjo, inda teu Canto, Bem que rouco, s'escuta; e em desconsolo Já das Musas te chora o Côro santo. Quando não ergas o mellífluo collo, Quem restará chorar-te? Hum Deos em pranto Se ha de então vêr, chorando o mesmo Apollo. Por Thomaz Antonio dos Santos, e Silva. Em resposta ao antecedente: Elmano a Tomino.
N'aquella degradação não diremos que as lagrimas regeneram; mas por isso mesmo que são inuteis, como o orvalho sobre a flôr arrancada e sêcca, a mulher que as chora, é bem que nos apiedemos d'ella, mostrando-a como exemplo, mas que a infeliz não veja que é mostrada com escarneo!
Ah, pinta, pinta A minha bella! E em nada a cópia Se affaste della. Nem suspendas o teu canto, Inda que, Pastor, se veja Que a minha bocca suspira, Que se banha em pranto o rosto; Que os outros chorão de inveja, E chora Dirceo de gosto. Ah, pinta, pinta A minha bella! E em nada a cópia Se affaste della. FIM DA 1.^a PARTE. Na Typ. de J.F.M. de Campos.
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