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Atualizado: 3 de junho de 2025
D'esta vez o academico ponderou supersticiosamente os dictames do coração da moça, e com o silencio meditativo deu-lhe a ella a evidencia anticipada do vaticinio. Quando voltou com a travessa da gallinha, vinha chorando a filha de João da Cruz. Chora com pena de mim, Marianna? disse Simão enternecido.
Porque chora, menina? perguntou a velha criada tomando-lhe o rosto entre as mãos, para melhor se certificar de que não era illusão sua aquelle pranto. Chorar... eu? murmurou Irene, limpando os olhos. Sim, a menina. Então não veem o espanto que faz?
Meu pae não aceitaria os cuidados da filha do Thomé da Povoa. Primeiro que tudo é preciso que consideres que o doente que eu deixo lá dentro não é já aquelle D. Luiz que nós ambos conhecemos na Casa Mourisca; depois Bertha para elle é raras vezes a filha do Thomé, é a amiga de Beatriz, é a imagem viva d'aquelle anjo, que elle ainda hoje chora.
Cinzenta a côr do ceu, a noite baça, O vento chora nas enxarcias, rude Como grito plangente d'alaude, Vibrado pelos dedos da desgraça. Além nenhuma estrella então perpassa,
Da morte do que é materia resultam bellas fórmas, arvores, nuvens, côres; da transformação do que é espirito alguma cousa de radioso deverá surgir... Ha muito que eu conheço duas figuras, que atravez das edades, vem prégando ao homem as suas doutrinas: ri uma, a outra chora.
Vai-te embora, Telmo, vai-te: não quero mais fallar, nem ouvir fallar de tal batalha, nem de taes histórias, nem de coisa nenhuma d'essas. Minha querida mãe! *Telmo*. E é assim: não se falla mais n'isso. E eu vou-me embora. *Maria*. Quereis vós saber, mãe, uma tristeza muito grande que eu tenho? A mãe ja não chora, não? ja se não infada commigo?
Pois não, senhor Silva!? Não só isso, mas tudo o mais que estiver ao meu alcance... O que eu sinto é não ter um palacio para lhe offerecer; mas a boa vontade supprirá as faltas. Muito agradecida, senhora regente disse Elisa, entristecendo-se a ponto de lhe tremerem as lagrimas nos olhos. Que tem, minha menina, chora, quando vai ser tão feliz? Nada... eu não choro...
Pelo que, muito importa que o leitor saiba Quem era o homem da escada de ferro, o que elle por lá fazia áquellas horas, e de como o author, depois de trinta annos, chora por D. Vicencia, e o mais que a este respeito se disser, como do capitulo melhor se verá.
O nosso reitor, um santo, reza sempre, e tambem chora! N'um sepulchro verte o pranto sempre, sempre á mesma hora!... Ninguem foge ao sentimento, ninguem foge ao seu destino... Quem d'amor soffre o tormento, no Céu tem Amor Divino.»
O in-folio era uma crença, uma religião, uma faculdade d'aquellas gordas almas, que resumavam pingue chorume por tres mil paginas em typo-breviario. Não vos faz melancolia vêr a lombada d'esses enormes volumes aprumados n'uma estante? Não ha n'aquelle aspeito triste alguma cousa que vos faz crer que o in-folio chora pelo frade?
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