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Atualizado: 3 de junho de 2025
E vi de perto, então, A sombra inicial da Creação, A luz final do Amor! E eu ri na noite triste! E á luz da aurora, O meu sorriso empalidece e treme, E geme E chora: Assim uma candeia Brilha na sombra, e, triste, bruxuleia Á luz do sol tão forte, Que ás outras pobres luzes traz a morte. E o dia vem nascendo... Que tristêsa! Manhã cinzenta e baça!
O Passado, quadro cheio de poesia e de candura. Como um poema, de amor, de dôr e de miseria aquella velha sentada á porta da igreja, onde talvez ella se baptisara, casára e seria enterrado o seu companheiro de muitos annos, talvez um pescador, que ella hoje chora, pedindo esmola, na sua miseravel e angustiosa viuvez. Mas vamos fechar este artigo que vae já longo de mais.
Abysmo de emoção, em mim me perco! E minh'alma exaltada e comovida, D'este meu sêr trasborda e inunda tudo! Arde no fogo virgem das estrelas, Em cada humana lagrima scintila, Chora nas nuvens, no êrmo vento geme! E julgo haver, meu Deus, resuscitado Da morte que soffri para nascer!
Sou a noite em que o mundo se consome: As cousas mais humildes e sem nome, As estrelas, os Deuses, tudo quanto Se amortalha na sombra do meu canto Que chora a sua eterna imperfeição! Sou tempestade, noite, solidão, O frio esquecimento, A sombra do luar bailando com o vento, Um gemido de nevoa, uma ternura, um ai, Phantasma d'uma lagrima que cáe. Ó triste solidão que me rodeia!
Mais o vento do norte, o vento da Inglaterra Que azula o céu e o rio, e deu ao mar a gloria De levar as Naus do Gama á India da victoria. E o mar, Senhor! o mar, ai! como chora ás Luas! O mar! O mar, oh sim! O mar é meu amigo. Quantas vezes a rir, vem conversar commigo N'essas noites tão longas d'infinda solidão Em que vela no mundo, tão só meu coração!
Admitta o plebeismo que tem o fartum fadista da cazerna e da guitarra, que ainda hoje chora saudades da Severa, e disputa ás trombetas bastardas de Pedro I as reaes delicias da sua progenie.
Ella passou-lhe a mão pela cabeça encanecida e disse-lhe num sorriso triste: Chora, antecipadamente, a minha morte?
E um homem venerando, um martyr impolluto Que a Consciencia chora, O bom Juiz do Povo, um bravo resoluto, Sereno como a aurora, Lá foi tambem lançado á morte, ao chão do lucto! O que ha que justifique o horror de taes supplicios? Que espirito medonho, Não treme ao ver a morte, açoutes, e os exicios? Não julga quasi um sonho Que um homem só, profunde infindos precipicios?
Quando alta noite me reclino e deito Melancolico triste e fatigado, Esse alguem abre as azas no meu leito, E o meu somno deslisa perfumado. Chovam bençãos de Deus, sobre a que chora Por mim, além dos mares! Esse alguem
Chora, filho da sina maldita dos poetas, chora no seio de tua mãi; bem póde ser que ainda lá te espere o anjo da tua guarda. Jorge Coelho não proferira uma palavra desobediente ao tio padre.
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