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Atualizado: 3 de julho de 2025


Nem deixarão meus verſos eſquecidos, Aquelles que nos Reinos la da Aurora, Se fizerão por armas tam ſubidos, Voſſa bandeira ſempre vencedora. Hum Pacheco fortiſsimo, & os temidos Almeidas, por quem ſempre o Tejo chora. Albuquerque terribil, Caſtro forte, E outros em quem poder não teue a morte.

O Sentimento não se define: é indefinido; vago; misterioso; aspira, e não sabe o que quer; sonha, e não as visões do sonho; chóra, e mal sabe o que são lagrimas; corre, e não conhece a terra que pisa; ora, e não sabe que Deus lhe escuta a prece; exulta, ri, entristece, sisma, e não conhece quem lhe dêo tristeza ou alegria.

A espaços da profunda e tragica nudez D'uma choupana irrompe um grito de viuvez, Um clamor de orfandade... E o sino chora então Lagrimas sepulcraes de bronze na amplidão. A colera de Deus, cujo olhar encendeia, Correu como uma loba hidrophoba na aldeia. Não ha lume no lar, nem ha pão nos armarios.

O sr. Arrobas, festivo, vae a pôr na cabeça a mesa da presidencia, julgando-a o seu chapeu. O sr. Lobo d'Avila, muito commovido chora no seio do seu ex-correligionario politico e sempre amigo fiel, Melicio o fagueiro. Áquelle que jurou assassinar-me

Por ti feito pastor de branco gado Nas selvas solitarias, de seu pensamento acompanhado, Conversa as alimarias, De todo Amor contrárias, Mas não como ti duras, Onde lamenta e chora desventuras.

Os sentimentos do coração os posso agradecer com amizade. E eu lhe pedi mais alguma coisa, senhor Simão?! Nada me pediu, Marianna; mas obriga-me tanto, que me faz mais infeliz o pêso da obrigação. Marianna não respondeu, chorou. E porque chora? tornou Simão carinhosamente. Isso é ingratidão.... e eu não mereço que me diga que o faço infeliz.

Esta melancolica chacara que, se bem me recordo, chora as desgraças de Alcacer-Kibir serve para pintar graphicamente a situação estrategica de inglezes e egypcios, desde que se abriu a campanha.

Papae, atalhou Magdalena, affagando as faces de Jorge, humedecidas pelas lagrimas; o cabinda chora, não trates mal o cabinda, que é nosso amigo. Oh! sim, sim! acudiu o preto. O cabinda quer muito á sua filhinha, quer muito á sua senhora e muito ao seu senhor! O negro tem alma e não tem familia a quem a dar.

Quando o seu velho protector morreu, um anno depois de Austerlitz, ella acompanhou-o com os camaradas á sepultura, e, como limpasse furtivamente duas lagrimas, disse-lhe um dos soldados: Pois tu choras, Rosina, tu, a que viste os trez imperadores?! E ella, voltando-se de subito, respondeu: Não choro eu, chora a França.

Essa Dor, não ha som, na palavra que chora, Para a exprimir; é a Dor que mil dores condensa: Trazer a Morte em nós, senti-la a toda a hora, E viver! E viver no horror d'essa presença! Onde o peito de heroe, onde o animo forte Para uma dor egual sem revolta afrontar, Tendo a pesar sobre elle a mão fria da Morte? E sem poder fugir! e sem poder luctar!

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