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Atualizado: 12 de julho de 2025


Mas tu, em quem muy certo confiamos Acharſe mais verdade, o Rei benigno, E aquella certa ajuda em ti eſperamos, Que teue o perdido Itaco em Alcino: A teu porto ſeguros nauegamos, Conduzidos do interprete diuino. Que pois a ti nos manda, eſt

Eſta prouincia, cujo porto agora Tomado tendes, Malabar ſe chama, Do culto antigo os Ydolos adora, Que ca por estas partes ſe derrama: De diuerſos Reis he, mas dum ſo fora Noutro tempo, ſegundo a antiga fama, Saramâ Perimal foy derradeiro Rei, que este Reino teue vnido & inteiro.

Nem deixarão meus verſos eſquecidos, Aquelles que nos Reinos la da Aurora, Se fizerão por armas tam ſubidos, Voſſa bandeira ſempre vencedora. Hum Pacheco fortiſsimo, & os temidos Almeidas, por quem ſempre o Tejo chora. Albuquerque terribil, Caſtro forte, E outros em quem poder não teue a morte.

Ouue fogo como terra de tiros e luminarias, teue o ar suas quenturas suas fogagens as aguas Veyo Rompendo a menhan e cuido que nam chegâra se lhe nam dera licença o sol que escondido estáua Levaram ancora todas despediramsse de Almada emquanto a alma do pouo se despedio da sua alma Fiseram as cortesias a Pallacio, que chorâra se a Capitania nam fora o pano tomar lhe as lagrimas

Olha da grande Perſia o imperio nobre Sempre posto no campo, & nos caualos, Que ſe injuria de vſar fundido cobre, E de não ter das armas ſempre os calos: Mas ve a ilha Gerum, como deſcobre O que fazem do tempo os interualos, Que da cidade Armuza, que ali eſteue Ella o nome deſpois, & a gloria teue.

Desta o Paſtor naſceo, que no ſeu nome Se ve, que de homem forte os feitos teue, Cuja fama, ninguem vir

No tempo que do reino a redea leue Ioão filho de Pedro moderaua, Deſpois que ſoſſegado & liure o teue Do vizinho poder que o moleſtaua: La na grande Inglaterra, que da neue Boreal ſempre abunda, ſemeaua A fera Erinis dura & cizania Que luſtre foſſea noſſa Luſitania.

Eternos moradores do luzente Eſtelifero polo & claro aſſento, Se do grande valor da forte gente, De Luſo, não perdeis o penſamento, Deueis de ter ſabido claramente Como he dos fados grandes certo intento Que por ella ſeſqueção os humanos, De Aſsirios, Perſas, Gregos & Romanos. Aſsi que ſempre em fim com fama & gloria, Teue os tropheos pendentes da victoria.

Mas deixemos o eſtreito, & o conhecido Cabo de Iaſque dito ja Carpella, Com todo o ſeu terreno mal querido Da natura, & dos dões vſados della, Carmania teue ja por apelido: Mas ves o fermoſo Indo, que daquella Altura nace junto aa qual tambem Doutra altura correndo o Gange vem.

Ve que ja teue o Indo ſojugado, E nunca lhe tirou Fortuna, ou caſo, Por vencedor da India ſer cantado, De quantos bebem a agoa de Parnaſo. Teme agora que ſeja ſepultado, Seu tam celebre nome, em negro vaſo, Dagoa do eſquecimento, ſe la chegão Os fortes Portugueſes, que nauegão,

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