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Atualizado: 3 de junho de 2025


Lava-se a cabeça com oleo rosado em o qual se tenha fervido a semente de murta, galha, e mirabolanos, o summo das cebolas tambem serve para o mesmo. Contra a embriaguez Para enjoar o vinho Tome-se o chora das videiras misturado em vinho. Contra o defluxo Esfregue o nariz e entre os olhos ao deitar na cama com pomada camphorada, e em jejum tome algumas colheres de mel. Contra a dôr de dentes

Os labios da vossa afilhada não murmuram a oração de sua mãe, mas o seu coração é aquelle que vós lhe déstes ha sete annos! Eu vos supplico em nome d'ella. Fazei que estes olhos não sintam tão cedo o travo das lagrimas, que chora sua mãe!

Não fallemos mais n'isto atalhou com muita serenidade Lopo chorei, e fiquei melhor! continuou elle esborrachando os olhos até elles reverem agua Estas lagrimas estavam aqui no peito ha vinte annos. Foi bom que tu as visses para que saibas que o homem que chora por ti, bem mais te merecia que o outro que te despreza... Queres mais alguma coisa de mim, prima?

Sim! n'esse preludio do velho, chora talvez a imploração d'um crime antigo, expiado em annos de supplicas nunca ouvidas, e centuplicando d'eloquencia, através do tempo, que afinal a tortura do musico excede os limites d'expressão concedida ao homem, e iguala e imita a eloquencia de Deus, para, confundida n'ella, coagir o Monarcha dos céos a perdoar.

¿Vedes vós essa mãe, que ha tantos annos chora um filho alem-mar, em longes terras?

A Anna do Védor viu-o sahir e meneou a cabeça com certo ar de benevola ameaça. Sim? Elle é isso? Pois que tu és teimoso, eu te prometto que me has de vêr pela frente. Vae, vae aos Bacellos, que quando chegares has de encontrar novidades. Olha agora! Adeus, Luiza, adeus. Luiza ergueu-se, e abraçando-se na amiga, desatou a chorar. Ó mulher, vossê porque chora? Olha agora!

N'isso é que te leva a palma A rosa, sendo uma flôr Sem voz, sem vida, sem alma, Que abre logo á luz da aurora E á noite esconde-se e chora Pelo sol, o seu amor. Ora e se a rosa, bem, Tem amor, não tendo vida, Será coisa permittida Tu não amares ninguem? Suppões que Deus te agradece Essa isenção, minha flôr!

Nas boninas, tambem vereis Jacinto, Porquem Phebo de si se queixa em vão; Vereis o monte Idalio em sangue tinto Do neto de seu pae, da mãe irmão. Chora Venus a dor do moço extinto, Maldiz o ceo e a terra, com razão; A terra, porque logo não se abrio; O ceo, porque tal morte permittio.

Quando um chora, outro ri. Oh! sempre assim ha sido, E assim é feito o mundo. Se alguma vez a fortuna me maltratar, não bastaria uma scena de effeito como esta, acrescentando-lhe um chapéu ornado de pennas, e duas rosas de Provença nos laços dos sapatos, para que me admittissem n'uma companhia dramatica. Talvez o admittissem, mas com meia paga. Ou inteira.

Quem muda em cinza o fogo do meu lar? E quem soluça em mim? Quem é que chora?

Palavra Do Dia

adviriam

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