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Atualizado: 3 de junho de 2025


Assucena não precisa senão chorar, para renascer para a felicidade, que eu prometto dar-lhe. Chorar... chora ella sempre; mas é preciso que o seu coração se abra ás suas lagrimas, para lhe perdoar... Eu perdôo-lhe... Bem... mas o seu perdão ha de ser-lhe dado a ella, abraçando-a, convencendo-a de que é possivel a sua rehabilitação.

Se quizeres que umas faces sêccas se cubram de pranto, chora, e verás umas novas lagrimas unidas ás tuas.

Mas embora: o tempo gira. Um dia o botão, que aspira O ar da manhã... suspira E levanta o collo ao céo: vir raiando a aurora, Abre o seio á luz que adora, Correm-lhe as lagrimas, chora... Chora o tempo que perdeu!

E nessa luz, a alma que chora D'um brilho augusto se illumina, Como uma esprança ou uma aurora, Em cuja luz, a alma que chora D'um brilho augusto se illumina... E ao nosso olhar, d'entre cyprestes, Estrellas novas apparecem... Sois vós talvez, almas celestes, D'entre pinheiros e cyprestes, Essas estrellas que apparecem... A meu irmão, Julio de Castro Feijó

Esta musica faz-me uma afflicção! Este orgão parece alguem que chora... Parte-me o coração! C

Em quanto no secreto amado ninho Não acha aquelle, que busca e ama, No canto, a nós alegre, triste chora, Porque teme perder a quem namora.

«Diante d'elle as obras apparecem Taes como as gera o intimo do peito: Basta o amor do bem, se as mãos fallecem; Sem esse amor é nada o grande feito. Embora os homens de soltar se esquecem Quem chora escravo; porque, em seu conceito Deixe chorar quem purpuras arrasta, Cante que é livre na verdade, e basta

E, comtudo, no meio da alegria Terrivel, que enche o espaço como o ecco Das grandes trovoadas e debaixo De tantos ventos e de tantos climas, A Alma a flor do Paraiso antigo Lyrio bello do valle peito humano, A Sulamite da Sião celeste A Psyche triste e palida, que vaga Nas praias do infinito a Alma, oh homens, Em meio do folgar que vae no mundo, Cada vez chora mais e mais soluça, E mais saudosa a eterna expatriada! ........................................ ........................................

Da comprida queixola desdentada esta sentida nenia lhe saía: Senhor! forte estopada! Sem poisar a caveira o mundo corro. Em toda a parte estou. A toda a hora prostro alguem a meus pés, e geme, e chora por minha culpa alguem! Nenhuma aurora, de luz nenhuma o jorro, as orbitas vazias me alumia!... Nunca uma esp'rança! nunca uma alegria!

Quando D. Rita acudiu, elle estava enfiando os calções ás avessas. Que estrondo é este? quem é que grita? exclamou Domingos Botelho. Quem grita mais é o senhor respondeu D. Rita. Sou eu!? Mas quem é que chora? São suas filhas. E porquê? Diga n'uma palavra. Pois sim, direi: o Simão matou um homem. Em Coimbra?... E fazem tanta bulha por isso! Não foi em Coimbra, foi em Vizeu tornou D. Rita.

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