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Atualizado: 23 de junho de 2025


E deu um forte chupão ao calix. Mas estava fallador n'essa noite, e depois d'arrotar devagar, interpellou de novo D. Josepha, assombrada de tanta sciencia. E diga-me então a senhora, que é tão doutora: o vinho, no divino sacrificio, deve ser branco ou tinto? D. Josepha parecia-lhe que devia ser tinto, para se parecer mais com o sangue de Nosso Senhor.

A fatalidade é o calix intransmissivel.

N'aquelle canto escondido o calvo e gordo marido ás moças falla d'amor; e como deve o traidor pela traição ser punido, n'outro canto anda a mulher a brincar co'o deus Cupido... o brinquedo o que dér! Cada flôr, rosa ou jasmim, com seu calix entreaberto embalsama este jardim, e ás abelhas que andam perto como que as oiço dizer: Oh! Bebei dôce prazer que rendida vos offerto! Isto é vida!

A gloria adquirida n'essa epocha foi das maiores que o mundo tem visto; mas comprámol-a com a desgraça futura, com a morte de toda a esperança, com o tragar golo a golo, por seculos, um calix immundo de males e affrontas.

Ao meio dia, porém, hora em que a baroneza costumava por suas proprias mãos servir-lhe algumas colhéres de gelêa e um calix de vinho do Porto, sentiu que lhe abriam mansamente a porta do quarto, com a mesma cautela, com o mesmo cuidado com que o fazia Gabriella. Deu-lhe rebate o coração, e no meio dos tristes pensamentos que o acabrunhavam, fez-se um clarão de esperanças.

Não importa, o escuro do quadro está no crime: as fezes do absyntho estão no fundo do calix retorquiu Maria não sei se digo a verdade: mas imagino que ha nos romances um mau principio, que deve prejudicar as pessoas, que os lêem com o coração arruinado, e os olhos fartos de ver a realidade de tudo o que ha mau.

Quem te ha partido, Meu calix de crystal, onde hei bebido Os nectares do céo... se um céo houvesse! Fonte pura das lagrimas que choro! Quem tão menina e moça desmanchado Te ha pelas nuvens os cabellos d'oiro! Some-te, vela de baixel quebrado! Some-te, vôa, apaga-te, meteoro!

Se a borboleta do calix D'um lirio aos ares se ergueu, Lembras-me, estrella dos valles! Lirio do céo! Se inda um affecto em mim vive Entre os que mortos possuo, Lembras-me, sonho que eu tive! Lembras-me tu! Coimbra. Se eu fôra voraz lobo ou fera bruta D'entranhas más, instinctos deshumanos, Talvez o fructo então de teus enganos O não colhesses tu de face enxuta.

Senhora minha, se é assim tão dura A consciencia que d'amor me enleva, Será eterna a minha desventura. Eu tenho os olhos gastos por chorar-te, Por tua ausencia eu trago o peito anceado, Procuro-te no espaço illimitado, No mar, na terra, emfim em toda a parte. Embora a mente julgue divisar-te No seio d'uma estrella, illuminado Ou d'uma flôr no calix perfumado, Nem sei aonde para adorar-te.

Se soffrer é pensar, na paz do isolamento, Como d'um calix cheio o liquido extravasa, A Dor, que a Alma empolgou, trasborda em pensamento, E a pouco e pouco extingue o fogo em que se abrasa. Como a montanha d'oiro, a Alma, em seu mysterio, Á superficie nunca o seu teor revela; depois de sondado e fundido o minério Se conhece a riqueza accumulada nella.

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