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As grandes Deosas do Ceo, Sentem a setta tyranna Da amorosa inclinação. Diana, com ser Diana, Não se abrasa, não suspira Pelo amor de Endymão? Todos amão: Marilia Desta Lei da Natureza Queria ter izençao? Desiste, Marilia bella, De huma queixa sustentada na altiva opinião. Esta chamma he inspirada Pelo Ceo; pois nella assenta A nossa conservação.

Comtudo, alguma vez, se uma illusão funesta Um echo juvenil faz em mim despertar, Como som matinal de campanário em festa Que no meu coração vem de longe vibrar, Então, luz sem egual que tudo em tôrno abrasa A Ventura de novo aos olhos meus se ostenta, Raio de sol suspenso a tremer numa asa Que um instante pairou sobranceira á tormenta.

Isto assentado, Amor deu Claro sinal que era ali; Eu o som do coldre, eu O som das setas ouvi, Amor, que estás sempre avindo E junto á propria verdade, Sejas por sempre bem vindo Ao entregar da vontade, Que entrego em te aqui sentindo, Põi do teu fogo a esta casa! Arça sempre e nunca abrande, Que deus é fogo que abrasa: Sei o de um privado grande!

Esta Aparencia, Vago Luar que vem de longe, errante Figuração de sonho sobre a terra... a tua Presença me define E abrasa em claras formas de relêvo.

O fogoso e pittoresco sr. Que enthusiasmo sinto! Arfa-me o seio Em vertigem de amor! Sinto a poesia Na mente distillar grata ambrosia. Ó senhora duqueza! Minha vida! Como vos amo! Antonio! alma querida... Longe de vós a vida é-me desterro... Perdoar-me-heis do coração este erro? Sim. Sem vos escutar e sem vos ver Não podia, senhora, mais viver! Meu peito abrasa.

Formas da materia, que eu em vão desnudo, Que invisiveis forças, e almas encobris? Quem o sabe? A Morte, que conhece tudo... Mas o enigma impresso no seu labio mudo na treva aos mortos é que a morte o diz!... a Morte o sabe... mais a que abrasa, Que penetra as coisas com o seu olhar!

Abrase-me, Senhor, o teu ardor! Que se me converta em o mísero invólucro deste ser que nasceu para servir-te, e desfeito em teus férvidos alentos crie uma gota desse imenso amor que é o teu eterno cálice de vida! Tal qual o Estio abrasa e queima a terra para transmudar em pão a rocha árida e fria, incendeia de amor meu coração para em tua remir os infiéis!

Da partida se trata: a carga opíma Da profuza merenda em dois alforjes Um burro fas vergar: na maõ c'o as contas, E c'o a borraxa á cinta, o Santareno A maguada Espoza prende, e abrasa; E entre doces coloquios até a noite Seguro se despede. Mizerando Que ignora que esta noite ao prazo dada He por ordem dos Ceos a noite eterna!

Essa bella flôr porque tem no seio um espinho envenenado? Essa esplendida taça de brilhantes e ouro porque é que contem o fel, que abrasa os labios de quem a toca? «Aqui tens um thema para trabalhos superiores á cabeça d'uma mulher, ainda mesmo reforçada por duas duzias de cabeças academicas! «Lembra-me ouvir dizer a um doudo que soffria por ter talento.

Proteo, que nos ardís exp'rimentado Fôra sempre instrumento a mil fasanhas; E cuja calva frente laureada De importantes facsoins sempre saíra, Um pouco sobre o cazo consid'rando, Este acordo felis contente abrasa. Vaise ter com a Astucia enganadora.

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