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Atualizado: 8 de junho de 2025


Vejo nadarem os brilhantes peixes; Cahir do Láes a linha, que os engana: Hum dourado no anzol está pendente, Soffre morte tyranna; Entre tanto que a sente Ao tombadilho açoita A cauda, e a barbatana. Sobre as ondas descubro huma Carroça De formosas conchinhas enfeitada; Delfins a movem, e vem Thetis nella: Na popa está parada: Nem póde a Deosa bella Tirar os brandos olhos Da minha doce amada.

As grandes Deosas do Ceo, Sentem a setta tyranna Da amorosa inclinação. Diana, com ser Diana, Não se abrasa, não suspira Pelo amor de Endymão? Todos amão: Marilia Desta Lei da Natureza Queria ter izençao? Desiste, Marilia bella, De huma queixa sustentada na altiva opinião. Esta chamma he inspirada Pelo Ceo; pois nella assenta A nossa conservação.

Quando passar pela rua O meu companheiro honrado, Sem que me vejas com elle Caminhar emparelhado, Tu dirás: não foi tyranna Sómente comigo a sorte; Tambem cortou deshumana A mais fiel união. Mandarás aos surdos Deoses Novos suspiros em vão. N'uma masmorra mettido Eu não vejo imagens destas, Imagens, que são por certo A quem adora funestas.

Maldito sejas tu que tens escravisado aquillo que ha de eterno, augusto, de sagrado, a Alma, o Verbo, a Penna, a Consciencia Humana! Maldito sejas tu, que arguiste uma tyranna, e has sido, contra nós, tyranno inda maior!

Arrastem pois os outros muito embora Cadêas nas bigornas trabalhadas Com pezados martellos: Eu tenho as minhas mãos ao carro atadas Com duros ferros não, com fios d'ouro, Que são os teus cabellos. Occulto nos teus meigos vivos olhos Cupido a tudo faz tyranna guerra: Sacode a setta ardente; E sendo despedida da terra, As nuvens rompe, chega ao alto Impirio, E chega ainda quente.

O tempo não respeita a formosura; E da palida morte a mão tyranna Arraza os edificios dos Augustos, E arraza a vil choupana. Que bellezas, Marilia, florecerão De quem nem se quer temos a memoria? podem conservar hum nome eterno Os versos, ou a historia. Se não houvesse Tasso, nem Petrarcha, Por mais que qualquer dellas fosse linda, não sabia o mundo, se existirão Nem Laura, nem Clorinda.

Augustissima Soberana, Virgem pura e Immaculada, Mãe Divina e Mãe humana, Em graça sempre exaltada, Se a Nação Luzitana Por vós é patrocinada, Desta molestia tyranna, Que me traz attenuada! Livrai-me ó doce Maria Livrai-me excelsa Senhora, Hymnos de nova harmonia Cantarei em toda a hora. Ave Maria.

Tu, Alvaro, nascido para os prazeres do mundo, cuja privação o meu amor não podia recompensar-te, soffrerias muito, se não tivesses animo de affastar com a ponta do os deveres, e esquecer que eu sou, ao mesmo tempo, tua escrava e tua tyranna. «Felizmente que adoptaste o melhor expediente.

No dia em que a aia recebe a primeira confidencia da senhora, no dia em que entrega o primeiro bilhete, no dia em que lhe é escutado o primeiro recado de que a encarregam, invertem-se os papeis, e continua apparentemente aquella humildade que a suffocava de colera e de despeito. Era escrava obediente e muda, hoje é cumplice, o que quer dizer tyranna. Ao marido em caso identico succede o mesmo.

Que turbida epopeia! Ó povo soffredor, fóco de luz De onde irradia a Ideia, Medita; o que ha de mais cruento e féro No coração de um Nero?! Como é que desce tanto a raça humana? Como é que um Povo culto Supporta resignado a mão tyranna Que lhe arremessa o insulto, E deixa ir esmagando sob as lousas As filhas, mães, e esposas? ....................................

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