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O cidadão Ronquerolle, poderia talvez responder-vos monsenhor, retorquiu o padre, em voz baixa, acariciando o queixo com a mão esquerda e fazendo os olhos mais pequenos, n'um grande ar de espertalhão. O prelado ficou um momento pensativo. Depois enchendo um calice com finissimo licôr offereceu-o ao seu interlocutor e tomou um outro calice para si.

Porém sou um d'estes entes malfadados, que nunca ousam levar aos labios a taça que se lhes apresenta cheia a trasbordar; uma d'essas abelhas, a quem as rosas mostram o calice entre-aberto, e que volteiam em torno d'ellas, sem ousarem ir delibar o seu mel na redoma fragante que se lhes apresenta.

Como tocasse ao côro n'esta occasião, a veneranda prioreza bebeu o segundo calice do vinho estomacal, e disse a Thereza que a esperasse um quarto de hora, que ella ia ao côro, e pouco se demoraria. Tinha ella sahido, quando a escrivã entrou a tempo que Thereza, com as mãos abertas sobre a face, dizia em si: «Um convento, meu Deus! isto é que é um conventoEstá sósinha? disse a escrivã.

E agora considere, que a esta capital, á classe tartara e conquistadora que a possue, obedecem trezentos milhões d'homens, uma raça subtil, laboriosa, soffredora, prolifica, invasora... Estudam as nossas sciencias... Um calice de Medoc, Theodoro?... Teem uma marinha formidavel!

As diversas especies que a compõem apresentam inflorescencia em cacho simples ou composto, e algumas vezes em forma de thyrso. Flores hermaphroditas e regulares, raramente polygamicas ou dioicas. Calice livre, presistente com quatro e algumas vezes cinco divisões.

Logo debruçado na varanda, gritou: Oh Titó, sóbe!... Sóbe emquanto eu me visto. Tomas um calice de genebra... Vamos depois passear até aos Bravaes...

O Fidalgo, naturalmente, vae para a casa da senhora sua mana... Sempre. Appareça você ás trez horas. conversamos com o padre Soeiro. Tambem ha que edades não encontro o Sr. padre Soeiro! Oh! esse ingrato, agora, raramente apparece na Torre. Sempre em Oliveira, com a mana Graça, que é a menina dos seus encantos... Então nem um calice de vinho do Porto, Pereira?... Bem, até sabbado.

Possa eu beber com elas no seu cálice a suave resignação da sua pobreza, seu valoroso animo que afronta, cantando e derramando suavidade, pressentimentos que aos demais oprimem, esse cair da noite do inverno, seus flagelos, suas privações, o gelo, a morte, todo o seu cortejo de crueldades sem fim, inexoráveis!

E vós, corças gentis e timidos cordeiros, Que em vossos corações e almas bem formadas, Ao sangue preferis a lympha dos ribeiros, E á carne em podridão as hervas perfumadas: Louvae a quem fizera, Co'o mesmo engenho e amor, As fauces d'uma fera, E o calice d'uma flôr!

Ingrata, não! Mas tu o sabes... sou assim um poucochinho estroina... não gosto de homens tão serios e tão pêccos. Olha, menina, é n'essas pequenas coisas que consiste a felicidade. Boa! ahi queres tu prégar-me um sermão de moral! oh, menina, enche-me este calice; mas ainda agora reparo que tens lagrimas nos olhos! Lagrimas, eu! estás doida!

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